by Marketing
O que é Buzz Marketing?
Atrair a atenção dos clientes é a meta de qualquer negócio. E sobre esse tema, as empresas vêm se debruçando há muito, muito tempo…
O objetivo é descobrir formas de atrair os olhares e ouvidos do público. Muitas foram as formas criadas para que isso acontecesse. Algumas funcionaram por pouco tempo, outras por mais.
E tem algumas que provavelmente funcionarão enquanto existir o planeta Terra. E esse é o caso do Buzz Marketing, sem sombra de dúvidas.
Aqui, nesse material, descubra mais sobre essa técnica e os detalhes por trás dela que podem fazer o seu negócio dar um salto na visão do seu público. Aprecie sem moderação
Afinal, o que é Buzz Marketing?

Ao contrário do que alguns podem pensar, “Buzz” não é apenas o astronauta que conhecemos assistindo Toy Story. Vai mais além (mesmo não indo ao infinito).
Na verdade o Buzz Marketing é uma estratégia utilizada para prender a atenção do público através de gatilhos mentais.
E você pode estar se perguntando: o que são gatilhos mentais? Temos um material exclusivo sobre isso, não se preocupe. Clique aqui.
O termo “buzz” vem da língua inglesa e significa burburinho. Algo que cause agitação nas redes sociais e nas conversas entre as pessoas.
Na verdade remete ao som de “zzzzzzzz” que as abelhas produzem. Dá pra ouvir de longe (melhor assim no caso das abelhinhas).
Em resumo a meta da estratégia é que aquela ideia foco da campanha esteja na mente das pessoas. E que isso se dê de tal forma que em certo momento elas falem sobre aquilo de forma espontânea.
Acredite, pode ser uma ótima alternativa para qualquer negócio, se feito da maneira correta e qualificada.
Como funciona o Buzz Marketing?

Como essa estratégia de marketing visa gerar barulho e comentários sobre a marca, os meios que são usados para isso têm que ser, digamos, de forte impacto.
A intenção é promover a marca de forma natural através do famoso e eterno “boca a boca”. Para isso, a empresa primeiro deve seguir alguns passos essenciais para a execução da estratégia:
- Planejar com antecedência
- Focar no nicho que quer atingir
- Inovar com criatividade
- Aplicar os gatilhos certos
Com a orientação certa é possível dar um golpe de mestre na arte do marketing. Existem muitos casos de sucesso em que a técnica foi um sucesso absoluto.
Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que se evita fazer abordagens que possam soar mal ao público. A campanha deve ser impactante, mas também responsável.
Não utilizar piadas que possam ter conotação pejorativa é a regra. A polêmica pode ser usada sem viés negativo. Lembre-se que o nome da sua empresa está em jogo.
O burburinho precisa ser positivo, sempre.
Qual a diferença entre Buzz Marketing e Marketing Viral?
Mas tome cuidado para não confundir o Buzz Marketing com o Marketing Viral. Apesar de algumas semelhanças, os objetivos são distintos.
O primeiro foca na visibilidade da marca através do diálogo entre os consumidores e reconhecimento social positivo. Ter relevância social e a marca sendo discutida, inclusive na mídia, é Buzz.
Em resumo o foco é a marca, comentada por um longo tempo.
No Marketing Viral o objetivo é alcançar muitas pessoas em pouco tempo. Viralizar uma campanha rapidamente é a meta.
Através do Marketing Viral é possível tornar um conteúdo popular com pouco investimento também, porém, nesse caso, o foco é aquela campanha específica apenas.
A prioridade do viral é aquela mensagem naquele momento.
Saiba quais são os gatilhos mentais do Buzz Marketing
Como dissemos, uma das ferramentas do Buzz Marketing é a utilização de gatilhos mentais.
Por trás de toda campanha que vira assunto existe uma análise de comportamento e seus efeitos. Segundo Mark Hughes existem seis gatilhos que devem ser utilizados na estratégia de Buzz Marketing.
Para que uma campanha vire burburinho positivo é necessária a boa utilização dos gatilhos descritos a seguir.
O Chocante surpreende a todos
É um dos gatilhos do Buzz Marketing mais utilizados.Tudo que é chocante gera comentários.
Deve-se tomar muito cuidado para não produzir uma ação que seja tão chocante a ponto de gerar comentários negativos. O objetivo deve ser chocar de forma positiva.
Ser Hilário é saudável
Também é muito utilizado, pois todas as pessoas gostam de coisas que as façam sorrir. Afinal, fazer alguém rir sempre causa uma boa impressão, não é mesmo? Mas cuidado com as piadas sem graça. Deixe desligado o modo “tio do pavê”.
Entender o que o público alvo gosta é a melhor preparação para usar esse gatilho.
O Extraordinário sempre atrai
Esse é o momento em que se destaca o que há de único no seu produto ou serviço. Contar vantagem é para poucos, então faça isso. Só não pareça arrogante.
Procure fazer com que a marca seja vista como incrível! Essa é a sacada.
Mostre como ser Incomum é bom
Mostrar se diferente dos demais concorrentes é a proposta desse gatilho. Mas realmente tem que ser fora dos moldes conhecidos.
Mas nada de vender gatinhos fofinhos dizendo que são coelhinhos, se é que você me entende. Ninguém gosta de ser ludibriado.
Debata o Tabu, mas escolha bem como abordar
Tem alguma maneira melhor de gerar debates do que falar sobre um “assunto proibido”? Com certeza não.
Esse gatilho é milenar, e praticamente faz parte do DNA humano. Mas cuidado: desmistificar tabus é diferente de gerar rivalidade.
Uma ajudinha profissional para desenvolver uma boa estratégia de marketing sempre vem bem a calhar.
Segredo (não revelado de primeira)
Se existe alguma coisa que atrai mais a atenção do que um segredo, ainda não foi descoberto. Esse gatilho é fantástico.
Trabalhar a curiosidade é algo bom para construir uma relação amigável, pois instiga a participação para “descobrir” o que é secreto. Vale muito a pena usar esse gatilho
Conheça as principais vantagens que a sua empresa tem ao saber o que é Buzz Marketing e aplicá-lo na prática
Estar na “boca do povo” de maneira positiva sempre será algo muito lucrativo para uma empresa.
Se tornar objeto de debates sobre como é bom consumir os seus produtos e serviços é algo formidável. E a estratégia certa, executada da maneira certa, pode levar seu negócio a esse patamar.
Por funcionar como um efeito cascata, muitos são benefícios do Buzz Marketing, dentre os quais vale a pena destacar:
- Baixo investimento para realizar;
- Ótimo alcance que a marca pode ter;
- Aumento de credibilidade junto ao seu nicho;
- Gerar mais e mais negócios.
É inevitável amigos. Ter uma marca que todos admiram gera ganhos, não necessariamente financeiros. Tudo depende do objetivo da organização, é claro.
Mas com certeza ganhos fazem parte da essência de qualquer case de sucesso.
Depois de tudo, só não “esqueça” de aplicar o Buzz Marketing
Para se chegar onde se deseja, a entrega de criatividade e inovação são muito importantes. A ação deve ficar marcada na mente das pessoas, e não sair de lá facilmente.
Com o avanço da rede virtual, as marcas têm buscado criar campanhas nas mídias sociais que possam gerar engajamento. Através de comentários em grande escala, a meta é tornar o assunto conhecido pelo maior número de pessoas.
Nossa recomendação é: use as melhores ferramentas que se tem à disposição.
Afinal de contas, pessoas podem influenciar outras pessoas. Nada melhor do que uma recomendação de alguém de confiança. Isso causa sensação de segurança. O consumidor gosta de estar seguro.
Saber o que fazer é muito bom. Saber como fazer é excelente, e também é excelência. Nós da Lab Growth contamos com uma equipe apta a desenvolver estratégias de marketing para a sua empresa ser ainda melhor.
Reaja e cause as melhores reações do seu público. Acho que estou ouvindo algumas abelhinhas (zzzzzz) se aproximando. E, acredite, isso é muito bom!

by Marketing
O que é Marketing Social?
O mundo é vasto e muitas são as pessoas que precisam de ajuda. A sociedade é composta por pessoas que conseguiram chegar a bons patamares.
Mas há aqueles que, por diversos motivos, não tiveram oportunidades de melhorar sua qualidade de vida.
Nesse cenário entra o Marketing Social, uma ferramenta que serve para promover causas que envolvem o bem social, melhoria de comportamentos da sociedade como um todo.
Além disso, incentiva atitudes que possam propagar benefícios aos que necessitam de alguma forma.
Descubra o que é marketing social, e por meio do ato de promover bem estar social, ajude sua empresa a crescer e ter mais benefícios.
Entendendo o Marketing Social

Na década de 70, muitos anos atrás, Philip Kotler e Gerald Zaltman, cunharam o termo marketing social.
Isso se deu no momento em que esses estudiosos perceberam que o marketing, como ferramenta de vendas, não estava mais satisfazendo os clientes.
Os consumidores queriam algo mais. Então se deram conta que as estratégias empresariais também poderiam abranger a realização de causas benéficas para a sociedade.
Trabalhar causas relacionadas a conscientização e mudança de atitudes, poderia gerar mais envolvimento entre a marca e a população em geral.
A imagem da empresa poderia ser mais associada a boas causas e bons comportamentos. Não se limita apenas a vendas e lucro.
Por esse motivo, criou-se o marketing social. Uma nova forma de criar empatia entre o público e as empresas.
Ao mesmo tempo em que, de fato, promove melhorias efetivas na sociedade. Torna-se, portanto, um casamento perfeito.
A implementação do marketing social em seu negócio

Como você pôde entender, o marketing social se trata de uma ferramenta que traz benefícios a um grande grupo de pessoas.
Não necessariamente apenas ao nicho que a empresa atende. Mas é importante que a atividade social seja realizada em um ponto de consonância com o público alvo.
A empresa deve evitar ações que sejam mal vistas pelos clientes. Isso coloca a imagem da marca em jogo ante o consumidor.
Implementar o marketing social exige que algumas etapas sejam percorridas. Elas são:
- Entender o contexto da empresa
- Avaliar o mercado e os concorrentes
- Conhecer a fundo os valores e preferências do público consumidor
- Elaborar um bom plano de ação focado em etapas
- Executar uma boa comunicação da ação realizada
- Ouvir o feedback do público sobre a ação (reações)
Realizando esse passo a passo, a empresa poderá desenvolver um bom plano estratégico.
Poderá proporcionar boas impressões junto aos clientes, ao mesmo tempo que trará benefícios à sociedade.
Tipos de marketing social

Mesmo que o propósito seja simples e um só, existem formas diferentes de fazê-lo. As ações mais comuns são:
- Filantropia
- Campanhas sociais
- Patrocínio de projetos
- Promoção de produtos com fins sociais
Entenda um pouco melhor cada uma delas abaixo.
Filantropia
Consiste em ações altruístas da empresa, ou seja, doações em dinheiro, sem nada em troca.
É muito comum em casos de organizações que revertem uma parte dos seus lucros para uma cota de bolsas de estudos.
Normalmente são fornecidas a pessoas que não possuem condições financeiras de arcar com as despesas dos estudos. Mas podem ser doações de dinheiro para outras causas, em áreas diferentes.
Campanhas sociais
Muito usada por meio de divulgação de mensagens de apoio impressas em rótulos de embalagens, à campanhas específicas, próprias ou do governo.
Também podem ser realizadas em conjunto com publicidades em mídias de propaganda.
Patrocínio de projetos
Esse tipo de marketing social consiste em uma empresa patrocinar um projeto social que levará a sua marca como nome do projeto.
Muito comum, principalmente nas causas ambientais. Onde determinadas empresas pagam por melhorias nas instalações do local. Em troca, os parques ambientais recebem o nome da empresa como retribuição.
No estado da Bahia, por exemplo, há um parque de mata atlântica com o nome da Michelin, empresa francesa de pneus, totalmente patrocinado pela marca.
Promoção de marcas ou produtos com fins sociais
Consiste em campanhas onde parte do valor de determinado produto é revertido para uma causa social específica. Ou ainda durante um determinado período específico, toda a receita ou lucro da empresa será revertido para um fim social pré-determinado.
Um caso bem evidente é o Mc Dia Feliz, onde um percentual dos lanches, especificamente o Big Mac, vendidos naquele dia específico são destinados para instituições de educação infantil e para hospitais e pesquisas relacionadas à cura do câncer infantil.
Essa ação ocorre em todo último sábado de agosto desde 1988.
Exemplos de marketing social
Agora que você conseguiu entender do que se trata o marketing social, vamos a alguns exemplos para relacionar o conceito e a prática, e fica mais claro na sua mente.
Criança esperança/Teleton
Em ambos os casos duas emissoras, Globo e SBT, dedicam várias horas de sua programação para arrecadar fundos para instituições de caridade.
Em ambos os casos o foco é voltado para crianças em situação de vulnerabilidade ou com problemas graves de saúde.
Além da participação e organização das próprias emissoras, todas as empresas que doam praticam ações de marketing social.
O nome de todas estará sendo associado a uma campanha social tradicional e de grande impacto. O que trará benefícios às instituições de caridade e às marcas envolvidas.
Petrobrás (Projeto Tamar)
A maior empresa de exploração de petróleo brasileira, há anos promove um projeto onde o foco é a preservação da vida marinha.
Como a maior parte das extrações de petróleo ocorrem em plataformas estabelecidas no mar, o ecossistema é afetado diretamente.
Fora isso, são mundialmente conhecidas, as cenas propagadas por instituições em defesa dos direitos dos animais, de tartarugas totalmente impregnadas de óleo.
Esses casos remetem a casos de vazamentos que ocorreram em outros locais, mas que foram responsabilidade de empresas do ramo de exploração, semelhantes à Petrobrás.
Para dissociar a imagem negativa, e trazer um ganho social, o Projeto Tamar foca especialmente na criação e preservação de tubarões, golfinhos e, majoritariamente, tartarugas marinhas.
Existem pontos de observação abertos ao público, geridos pela empresa em Sergipe, Bahia e Rio de Janeiro.
Natura (Programa Amazônia)
Desde o ano 2000, a Natura criou um processo de reflorestamento sob sua responsabilidade.
O projeto garante uma extração sustentável que é utilizada na confecção das embalagens de papel da marca.
A ação ao mesmo tempo é benéfica no aspecto sócio ambiental, e traz ganhos de imagem para a empresa frente às suas concorrentes.
E ao fazer isso a empresa incentiva indiretamente a não exploração ilegal de madeira na maior floresta do mundo, a amazônica.
Foco em responsabilidade social, porém diferente
Existe uma tendência entre os consumidores a dar preferência às empresas que praticam ações de responsabilidade social.
Dessa forma o próprio marketing social se torna um diferencial competitivo. Uma vez que as empresas também podem ser divididas entre as que são e as que não são responsáveis socialmente.
Isso possibilita uma maior identificação com a marca. Uma das principais consequências é a criação de relacionamentos duradouros entre cliente e empresa.
Para grandes empresas principalmente, o foco social tem se tornado praticamente uma obrigação.
Partindo desse pensamento, por exemplo, uma grande indústria que se instala em uma região pobre, teria o dever de fazer algo pela população local.
Trazer alguma melhoria por iniciativa própria, ou em parceria com o poder público local, como uma praça com playground, ou um local para os locais praticarem atividades esportivas.
Diferenças
Por mais que sejam parecidos, os conceitos de responsabilidade e marketing social são diferentes.
Na verdade o marketing social remete a ações localizadas e específicas. Normalmente de curta duração. A responsabilidade, por sua vez, é algo mais duradouro.
Engloba o conceito de empresa cidadã. Envolve os poderes públicos e projetos que perdurarão por muitos anos.
É possível afirmar que as ações de marketing social estão dentro de um projeto de responsabilidade social da empresa.
Portanto estão relacionados e se envolvem, mas são diferentes.
Crie um plano de sucesso com marketing social
Recomendamos que você crie um plano de marketing social para o seu negócio.
Claro que as devidas proporções devem ser resguardadas. Mas uma ação de marketing social não necessariamente precisa ser de grandes proporções.
Em primeiro lugar, defina uma causa com a qual queira associar a sua marca. Estabeleça o alcance que é capaz de atingir com a ação. Se possível se associe a outras marcas ou a representantes do poder público local.
Outra alternativa seria firmar parceria com organizações não governamentais que operem na sociedade em que a empresa está inserida.
Após a idealização e execução, trate de fazer todo o acompanhamento da ação, registrando os momentos e situações.
De maneira coerente, divulgue o projeto em mídias e redes sociais da empresa. Isso levará a mensagem que a ação social quer passar ao maior número de pessoas.
Procure ser criativo e efetivo, em ações que de fato tragam benefícios à população ou ao meio ambiente, ou a alguma área correlata.
Traga bem estar a todos, e sua empresa desfrutará dessa situação de bem estar também.
Caso você precise de ajuda para planejar de maneira eficaz o marketing social da sua empresa, conte conosco, podemos ajudá-lo. Entre em contato por aqui.
Esperamos ter ajudado a entender o que é marketing social, e como você pode implementá-lo.

by tráfego Pago
O que é mídia programática?
Propaganda é a alma do negócio, e você sabe disso. A frase até pode ser batida, porém a forma como isso acontece muda constantemente.
Desde os primórdios da humanidade, as formas de publicidade são utilizadas para ajudar a se atingir os objetivos de quem se propõe a fazê-las. Reis, imperadores, César e outros faziam uso dessas ferramentas.
E agora, na era digital, as formas de publicar as marcas e negócios sofrem alterações o tempo todo. Mas o objetivo é o mesmo de tempos passados: levar a mensagem pretendida ao destinatário final.
Nesse cenário a mídia programática surge como mais uma forma de atingir esse objetivo com maior rapidez e fluidez.
Ao contrário do que o nome possa parecer, o foco dessa ferramenta é a simplificação dos meios de propagação da marca.
Leia o artigo e entenda como isso pode te ajudar e melhorar suas ações de marketing e divulgação.
Mas, afinal, o que é mídia programática?

Para entender melhor o que é mídia programática devemos fazer uma diferenciação entre esta e a mídia comum.
A forma convencional é onde há a compra de espaços publicitários físicos ou por meios de comunicação tradicionais. Os exemplos mais comuns são:
- Mídia impressa (jornais e revistas)
- Outdoors
- Letreiros eletrônicos
- Propagandas em rádios
- Propagandas em canais de televisão
- Adesivação de veículos
- Contratação de veículos de som
- Dentre outros
Todos esses compõem um modelo de comunicação que é conhecido como “um para todos”.
A mesma propaganda será vista, tanto por pessoas que têm interesse no produto ou serviço, como pelos que não têm.
Vamos supor que seu José esteja dirigindo para o trabalho, e que ele possua Diabetes. E no caminho ele verá outdoors de um marca de açúcar cristalizado. Ou ainda, um restaurante que está começando a servir Caldo de Cana como brinde para seus clientes é anunciado na rádio que ele ouve enquanto dirige em seu smartphone.
Basta apenas passar por determinado local, ou estar presente no momento em que a propaganda for realizada, que tanto pessoas que tenham interesse quanto as que não têm, “receberão” a oferta da propaganda.
Já a mídia programática é uma forma automatizada de comprar anúncios, em espaços publicitários online. O foco dessa tecnologia é criar um meio de comunicação entre a marca e o cliente no modelo “um para um”.
A meta é individualizar a publicidade, fazendo com que o conteúdo publicitário chegue apenas à pessoa que necessita dele.
E isso é bom, tanto para a empresa como para o consumidor.
Como funciona a mídia programática
Na prática, a mídia programática combina tecnologia e dados, para desenvolver estratégias alinhadas com o objetivo do anunciante.
Dentre as ferramentas mais conhecidas desse novo formato de compra e venda de espaços publicitários, estão o Facebook Ads e o Google Ads. Existem muitos outros, mas esses são os mais utilizados atualmente.
E você pode estar se perguntando: de que forma afinal isso acontece?
Isso se dá da seguinte forma: com base nos hábitos de pesquisa (Google Ads) e consumo de conteúdo (Facebook Ads) dos usuários, as empresas determinam os gostos e preferências de consumo.
De posse dessas informações elas podem oferecer uma oportunidade para outras empresas, anunciarem o que realmente o cliente certo precisa.
Juntamente a isso há possibilidade das marcas programarem o envio de ofertas, de forma até mesmo automatizada. A ferramenta permitiu deixar de fazer tudo apenas manualmente.
Prática, lucrativa e funcional: é assim que funciona a mídia programática. Auxiliando cada vez mais as ações de propaganda e também de marketing, como nunca antes.
Quais são os principais objetivos disponíveis
Antes de qualquer coisa, a clara definição do público alvo que a propaganda deseja atingir é fundamental. A partir daí o planejamento pode começar a atingir as etapas para o qual foi criado.
Os principais objetivos sobre os quais uma estratégia eficiente deve se dedicar seriam:
- Tráfego (atrair pessoas para a página da empresa)
- Alcance (levar a mensagem do anúncio a um maior número de clientes)
- Reconhecimento (levar o cliente a ter uma boa impressão da marca)
- Conversões (estimular o cliente a realizar uma ação)
Com a obtenção desses resultados acima, inevitavelmente o número de transações na empresa irá aumentar. É óbvio que nenhuma empresa consegue vender a todos a quem realiza uma oferta.
Mas aumentar a margem de vendas por oferta realizada é algo que é possível com a mídia programática. Na verdade, essa é a razão da existência desse recurso.
Mídia programática e seu ecossistema
Como vimos existem as organizações que são responsáveis por detectar os hábitos e preferências do consumidor.
E também há as que são responsáveis por, após receber essas informações, comercializar os espaços publicitários, para os interessados em atingir a necessidade do cliente.
Os interessados podem consultar os tipos de espaços, modelos de propaganda e quantidade de pessoas que poderão ser atingidas pela propaganda, junto a essas plataformas.
Para que se chegue à simplificação para anunciantes e público alvo há um processo bem complexo por trás. E esse processo é conhecido como o ecossistema da mídia programática.
A essência do ecossistema
As empresas e plataformas que fazem parte desse ecossistema, de maneira resumida, são:
- Anunciantes
- Trading Desks
- DSP
- SSP
- Publishers
Na prática é como participar de um leilão virtual. Os anunciantes indicam o interesse em divulgar suas marcas para um segmento específico de pessoas.
Assim procuram o trading desks, que utilizam a plataforma DSP, principalmente, para identificar os preços dos espaços publicitários, ofertando-os aos anunciantes.
O DSP por sua vez, para isso necessita saber o que está à venda (inventário), e essa informação é fornecida pelo SSP.
O SSP tem sites conectados a ela, os quais informam que há espaços publicitários disponíveis para comercialização. Esses sites são os Publishers.
E esse é o ecossistema de engrenagens que faz o processo da mídia programática tornar o acesso entre consumidor e produto mais assertivo e direcionado.
Quais estratégias podem ser utilizadas
Uma vez que a empresa percebe como é interessante o uso dessa ferramenta poderosa de conversão de vendas, o ideal é passar para a próxima etapa.
Definir quais as estratégias de mídia programática que mais serão úteis para chegar ao objetivo da empresa. Cada negócio pode, e deve, criar sua estratégia de acordo com seu panorama.
A estratégia é a coisa mais importante em qualquer plano de marketing. Ajuda especializada nesse momento é muito recomendada. Fale com a gente e descubra formas surpreendentes de melhorar o seu negócio.
Existem alguns métodos que podem ser utilizados para cada finalidade específica da estratégia.
Site Lists
Como o nome diz, consiste em uma lista de sites de nichos específicos. Isso facilita a escolha de qual o local mais indicado para a veiculação da campanha de propaganda.
Por exemplo, se a empresa comercializa chuteiras, procurará sites ligados a esportes. Se for uma marca de bolsas, seu site list consistirá em portais de moda.
Retargeting
Quando o cliente acessa uma página, caso aquele site tenha tags instalados, a marca poderá entrar em contato com ele futuramente.
Dessa forma a empresa poderá ter a oportunidade de voltar a interagir com um cliente que já teve contato com seu conteúdo online.
É bastante utilizado nos casos de clientes que colocam itens nos carrinhos de lojas online, mas não finalizaram a compra. Após isso receber mensagens e ofertas dos produtos que demonstraram interesse é considerada uma propaganda direcionada.
Isso é o uso dessa estratégia na prática.
Dados Semânticos
Procura alinhar a sua campanha a sites que realmente tenham relação com sua necessidade.
Locais onde de fato o público alvo está e poderá ser atingido. O objetivo é estruturar os dados de maneira lógica e específica. Isso gera praticidade e torna o processo mais assertivo.
Hyperlocal
Essa estratégia rastreia prováveis consumidores baseado em uma distância física. Procurando pessoas geograficamente próximas a empresa.
São utilizados meios digitais para fazer essa aferição.
Também pode ser usado para pessoas que possam ter passado por determinado local, e que por meio da rede foi possível detectar. A meta é tornar a marca mais fixada na mente desses consumidores fisicamente mais próximos.
Onboarding de dados
Essa estratégia busca criar listas baseadas em dados específicos do cliente. É muito comum usar e-mails ou CPF´s para elaborar essas listas.
Por exemplo, pessoas que recebem ofertas de empréstimos ou de crédito de determinadas empresas, provavelmente tiveram seu perfil escolhido por meio do CPF.
E assim a empresa que adquiriu aquela informação, poderão direcionar os serviços e produtos que acreditam que irão atender as necessidades da pessoa.
Banco de varejo, bancos de investimentos e financeiras são os maiores usuários dessa estratégia.
Quais são as principais vantagens de se trabalhar com a mídia programática?
Custo-benefício e eficiência
Eficiência basicamente é fazer mais gastando menos. E isso gera maior custo benefício.
Quando a empresa realiza suas ações de propaganda para quem tem maior possibilidade de adquirir seu produto ou serviço, ela está deixando de gastar com pessoas que não tem interesse na marca.
Terá os mesmos ou maiores benefícios, porém investindo menos em propaganda. Evita, assim, desperdício de recursos.
Escalabilidade
Poder estar em vários sites, plataformas e mídias sociais, faz o potencial da marca ser multiplicado. A possibilidade de escalar em grandes proporções é real.
É possível até mesmo atingir pessoas que não faziam ideia que a empresa disponibiliza aquele tipo de benefício. Dependendo do produto ou serviço, pode chegar até a fazer vendas em outros locais que não atuava antes.
As barreiras geográficas se tornam menores quando se usa a propaganda digital. Afinal de contas a internet é global. O mundo se torna uma opção de comércio dessa forma.
Variedade de mídia
Usar a mídia programática permite que a empresa possa trabalhar com diversos formatos de anúncios diferentes.
Por exemplo, dentre as opções de mídias que podem ser utilizadas.
- Display (banner virtual)
- Vídeo (próprios ou dentro de outros vídeos)
- Áudio digital (podcasts e streamings de áudio)
- Native Ads (conteúdo destacado em portais)
- Out of home (telas digitais)
No caso específico do ‘out of home’, há casos em que a tela digital (placa eletrônica de publicidade) em um mesmo evento mostra propagandas diferentes de acordo com o local para onde estava sendo transmitido o evento.
Isso também é mídia programática.
Precisão
Atingir o ponto certo, da pessoa certa, no momento certo. Isso é basicamente ser o Robin Hood do mercado.
Saber para onde direcionar a “flecha” do anúncio é, praticamente, garantia de aumentar o nível de precisão do processo de venda, aumentando a chance de fechar mais negócios.
A mídia programática fornece, para quem pagar é claro, o alvo limpo e claro. Basta à empresa mirar com calma e inteligência, que a chance de acertar se torna muito maior.
Monitoramento
É importante para a pessoa ou empresa que realiza os anúncios, monitorar os seus resultados.
A mídia programática permite, dessa forma, retroalimentar o processo. Ela traz rapidamente informações que podem nortear as próximas decisões, como mudanças nas campanhas publicitárias para atingir melhor a necessidade do consumidor.
Isso permite a opção de, em um curto espaço de tempo, ao responsável pela campanha de publicidade, redirecionar o que possa não estar indo tão bem.
E isso tudo em pouco tempo. Diferente das mídias convencionais onde semanas ou dias eram necessários para se detectar falhas nas campanhas.
Isso é fundamental para o ciclo de modificação do planejamento estratégico.
Insights de clientes
Entender o cliente e sua dor tão bem, permite que haja uma relação mais estreita entre marca e consumidor.
Em determinado momento a própria pessoa atingida pela campanha pode fazer parte dos próximos produtos ou da formulação de anúncios.
Isso é valioso, porque transmite os desejos e anseios da figura mais importante de todo o processo: o consumidor final.
Como fazer mídia programática na prática
Para se aplicar a ferramenta de mídia programática, a pessoa responsável tem que antes de qualquer coisa, realizar um planejamento.
Entender bem qual o nicho que deseja atender, definir a persona alvo do produto e, caso necessário, adaptar o produto ou serviço às novas necessidades detectadas do consumidor.
Todo esse processo exige um estudo aprofundado, para evitar que erros bobos comprometam os resultados excelentes que esse recurso pode ajudar a obter.
No caso do seu José que usamos como exemplo. Ele talvez, precise de dicas de como manter seu índices glicêmicos em dia, sem usar produtos químicos. Talvez sua empresa possa ofertar isso a ele.
Mostrar uma propaganda da sua marca em um site que ele costuma acessar seria interessante, mais do que ver propaganda de açúcar ou caldo de cana, como no exemplo que demos acima.
E nesse caso o auxílio de profissionais de marketing se torna uma opção altamente recomendada.
Gastar recursos, sejam eles financeiros, ou tempo, ou outro é algo que tem que ser realizado com menor risco possível.
Lembre que a mídia programática permanecerá por muito tempo como uma ótima opção para se tentar suprir os anseios dos clientes. Realizar publicidade de maneira quase individualizada é algo incrível.
Esperamos que agora você possa usar esse conhecimento em seu favor. Caso precise de mais informações estamos à disposição para ajudar o seu negócio. Basta clicar aqui.

by website
Site profissional: O que é e por que ter um
As pessoas estão cada dia mais conectadas. Trocam mensagens com familiares e amigos, resolvem pendências do trabalho, fazem pesquisas e compras, tudo isso por meio de acessórios tecnológicos.
Estas atividades são corriqueiras para a maioria das pessoas.
Com a chegada da pandemia, ficou mais evidente a importância da internet na resolução de problemas à distância. Isto se tornou o “novo normal”.
Nesse contexto, é essencial que as empresas estejam presentes no meio virtual, pois é o ambiente mais propício para atrair clientes.
Para isto, a criação de um site profissional é muito importante porque servirá como porta de entrada para que as pessoas conheçam o seu negócio, comprem seus produtos e contratem seus serviços
Neste artigo, explicaremos o que é um site profissional, quais as suas principais funções e por que sua empresa deve ter um.
O que é site profissional

O site profissional é uma parte muito importante das ações de marketing e vendas de qualquer empresa.
Ele foca em manter um contato entre a empresa e seus clientes, ou talvez os fornecedores, ou ainda ambos, de maneira muito mais profissional.
Seus leads são levados até ele, e na maioria das vezes decidem pela compra, influenciados pelo conteúdo presente no site.
Isso torna o próprio site um canal alternativo de relacionamento, muito importante por esse motivo.
O web site precisa estar alinhado com as técnicas de marketing e vendas da empresa, com o intuito de gerar bons leads que podem se tornar clientes fiéis.
Alguns tópicos como valores, missão, informações dos produtos e serviços, breve histórico da empresa devem estar contidos no site também.
Por que minha empresa deve ter um site profissional

Todas as empresas precisam ter um site profissional porque é a melhor forma de atrair clientes e futuros consumidores.
Um site pode potencializar os resultados através da interação com as redes sociais. O website é a vitrine da sua empresa.
Com o uso das melhores técnicas de SEO, os usuários encontrarão sua empresa rapidamente nas páginas de busca da internet.
Dependendo do produto ou serviço prestado pela sua empresa, poderá fidelizar clientes em todo o mundo. O site profissional te ajuda a romper a barreira da distância.
Outro motivo que influencia uma marca a possuir sua própria página online, é porque o custo com a aquisição de clientes se tornará muito menor.
A aquisição e manutenção de um site, ainda que tenha custos, é muito inferior aos custos habituais de qualquer negócio.
Muitas despesas que espaços físicos necessitam, são inexistentes ao se usar espaços digitais para os mesmos fins. Afinal não há locação de espaços para lojas, ou a necessidade de contratação de funcionários em grande quantidade para atendimento, por exemplo.
Principais funções do site profissional

Você já pesquisou algum produto ou serviço na internet antes de ir até o estabelecimento físico? Provavelmente todos nós já fizemos isto.
A verdade é que isso é uma forma inteligente de buscar as melhores condições de compra. Se você e eu fazemos isso, por que os seus clientes seriam diferentes?
A principal função de um site é conectar a empresa com seus clientes e fornecedores além de dar visibilidade a sua marca. Ele passa credibilidade e a impressão que sua empresa é organizada e bem sucedida.
Hoje em dia é essencial que qualquer negócio tenha um site profissional. Ele leva a empresa até a casa das pessoas que podem se tornar potenciais clientes, de maneira muito mais rápida que qualquer comercial de televisão, por exemplo.
A presença online torna possível que seus produtos estejam à venda em qualquer horário do dia, e que sejam enviados a qualquer lugar do mundo.
Lembre, o site profissional precisa atender as necessidades de seus clientes e tornar o atendimento pré e pós venda mais rápido e qualificado.
A essa altura você já entendeu a importância do site profissional, mas deve se perguntar o que deve fazer para se destacar no ambiente virtual.
O que um bom site deve ter
Ao criar um site alguns elementos merecem atenção, para que possa se destacar e trazer satisfação aos clientes. Esse elementos são:
- Velocidade
- Site responsivo
- SEO
- Conteúdo
- Design
Velocidade
Para que o seu site esteja bem ranqueado no Google, um dos pontos que deve dar atenção é ao carregamento do site.
Ele deve ser rápido. Imagens e vídeos devem abrir rapidamente sem comprometer a escaneabilidade do seu conteúdo.
Site responsivo
A maioria das pessoas utiliza a internet com mais frequência nos smartphones. Por esse motivo, o seu site precisa estar configurado para uso em qualquer dispositivo eletrônico.
SEO
As técnicas de otimização de mecanismos de busca são imprescindíveis para que o seu site melhore o ranqueamento e alcance as primeiras posições na página dos mecanismos de busca. Use-as sem receios, mas com orientação.
Conteúdo
O seu conteúdo precisa ser informativo, mas também atrativo. Toda parte dos textos institucionais como missão e valores devem estar contidos no site.
Pode incluir uma breve história da empresa e informações dos sócios.
Descreva os produtos e serviços prestados pela empresa utilizando as técnicas de SEO e seguindo o funil de vendas. Insira os links das redes sociais, horário de funcionamento e selos de qualidade
Design
O design deve ser claro e instintivo. Deve ter uma logo que se destaque, as abas devem estar bem organizadas e recomenda-se o uso de uma paleta de cores determinada previamente
Profissionalize ainda mais seu negócio com um site profissional
Existem plataformas que podem ser utilizadas para a criação de sites próprios.
A maioria delas fornece, embutido com as ferramentas de criação e diagramação, a opção de poder adquirir o seu próprio domínio.
Desenvolver um site profissional não é uma despesa, mas um investimento. Se deseja que sua marca cresça e aumente seu potencial de negócios, recomendamos que procure fazer isso o mais rápido possível.
Passe mais credibilidade a imagem da sua empresa, ao mesmo tempo em que fortalecerá sua marca junto ao público.
Aumente seu alcance e melhore seu relacionamento com seus clientes ao fazer isso. Tudo sem precisar usar horas de telemarketing, que muitas vezes o cliente não quer atender.
As vantagens são as mais variadas. Esperamos que o conteúdo aprendido com o artigo ajude sua empresa a ter mais uma opção de atendimento ao seu cliente.

Automação de marketing: vantagens e como começar
Certa vez, um dos homens mais ricos do mundo, disse que, para realizar trabalhos complexos, ele preferia colocar pessoas preguiçosas. E sabe por quê?
Segundo ele, essa pessoa inevitavelmente encontraria uma maneira mais fácil, e prática, possível para realizar aquela tarefa. Não podemos negar: há uma lógica (e muito boa) por trás desse pensamento de Bill Gates.
Porém nem tudo que envolve facilidades, está relacionado à preguiça. Esse é o caso da automação de marketing.
Essa tecnologia traz muito mais do que simplesmente conforto, ela pode fornecer resultados muito bons para qualquer negócio que a utilizar. Sua oportunidade de entender como isso pode acontecer está bem aqui. Dê uma olhada nesse artigo até o final!
O que é automação de marketing?

Automação de marketing nada mais é do que a utilização de meios e tecnologias para automatizar ações e processos. O principal objetivo ao se fazer isso é escalar, sem perder personalização, a interação com os leads.
Não sabe o que é leads? Dá uma olhadinha nesse artigo que ele vai de ajudar a entender.
A automação te ajudará a se comunicar rapidamente com todos os seus possíveis clientes, de maneira prática e rápida. Entregando a eles informações que os ajudem a resolver seus problemas.
O envio de e-mails ou mensagens no Whatsapp com conteúdo de avisos sobre o produto ou serviço que o cliente pode usar para resolver a sua dor, é um exemplo.
Outra forma também é, para quem produz conteúdos para redes sociais, a opção de automatizar o envio de determinados posts em determinados horários.
Isso são posts automatizados, são muito úteis, principalmente dependendo do horário que precisem ser realizados.
Diferenciando automação de marketing e CRM

Ambos os processos são muito práticos, em especial no atual cenário de negócios no mundo digital.
Por vezes é comum acabar confundindo as duas ferramentas.
Porém é importante saber a diferença entre automação de marketing e CRM. Os dois são excelentes ferramentas, e conhecê-las fará muito bem para o seu negócio.
O CRM (Customer Relationship Management) também é uma tecnologia que traz vantagem para o empreendedor diante de seus concorrentes.
Mas, diferente da automação, que foca em alimentar o potencial cliente para que ele decida em comprar, o CRM traz consigo o dever de acompanhar o atendimento do consumidor, até depois da venda.
Para deixar mais claro, podemos colocar assim:
CRM
- Automatiza as vendas
- Cria e melhora a relação com os clientes
- Usado por várias áreas (atendimento, vendas e outros)
- Traz estatísticas do envolvimento do cliente com a marca
Automação de Marketing
- Automatiza gestão de campanhas
- Nutre os leads (facilitando a decisão de compra)
- Usado pelo departamento de Marketing
- Fornece dados sobre as campanhas (permite o replanejamento)
Quais são as principais funcionalidades de uma ferramenta de automação de marketing?

Atender com maior rapidez, sem perder a qualidade, para sanar as demandas do consumidor é algo muito versátil no mundo dos negócios.
O fato é que a automação tem um papel muito importante no panorama de todo o processo que culminará na venda final. Inclusive usar a automação é, hoje, uma peça que pode te dar vantagem competitiva ante a concorrência.
Por isso é bom estar atento às principais utilidades que podem ser conseguidas pelo seu bom uso, como:
- Criação de listas de contatos (leads)
- Ajuda a segmentar melhor os clientes (dividi-los por suas preferências)
- Após terminar a campanha fornece relatórios (bons para tomadas de decisões)
- Ofertar novos produtos a clientes usuais (venda recorrente)
- Maior satisfação dos clientes (porque avaliam a opção de acordo com seu tempo)
Tudo isso ajuda a desenvolver outras campanhas, melhores, que poderão ajudar a sanar os problemas dos clientes, de uma melhor forma no futuro.
E isso meus amigos, é o aprimoramento da oferta. Ou ainda possa, talvez, ajudar a solucionar outro tipo de necessidade do mesmo cliente. Que pode ser descoberta durante a campanha de marketing.
Tudo isso, ao mesmo tempo qualifica a relação entre empresa e consumidor final. E o resultado da equação econômica é que ambos ganham no final.
Automação de marketing: 7 vantagens que você precisa conhecer
Se você não sabia o que era automação de marketing agora, além de saber, provavelmente deve estar pensando em formas de utilizar isso a favor do seu negócio. Isso é normal.
Diante dos benefícios, optar por usar essa tecnologia é uma opção muito interessante, sem dúvidas. Mas as principais vantagens de se automatizar determinados processos envolvem, em especial, o aumento de vendas e receitas da empresa.
Ao redor desses dois pontos transitam todas as outras vantagens.
Dentre muitos, os principais pontos positivos que podemos elencar do uso dessa ferramenta são:
- Ganho de produtividade na empresa
- Menor custo para se conseguir clientes
- Individualização da comunicação
- Menos chances de erros humanos
- Acompanhamento de todo o processo de venda
- Escalar rapidamente o negócio
- Encurtamento do ciclo de vendas
Como começar na automação de marketing?
É importante ter em mente que os primeiros passos da automação de marketing são sempre focados na captação de leads.
Para esse processo existem ordens bem específicas que, assim como a lógica do Bill Gates, devem surtir o efeito desejado. Profissionais de marketing são os mais indicados para te auxiliar nesse momento.
O planejamento, então, visará atrair e criar essa base de clientes potenciais.
Conheça os principais passos agora
Então, é nesse momento que a empresa deve contratar uma ferramenta de automação.
Com o planejamento estruturado, esse será o momento em que a automação será mais utilizada, para de fato executar as etapas de nutrição dos leads.
Não existe um padrão de como executar essa fase. Cada situação, negócio e grupo de consumidores possui uma dinâmica específica.
Mas o mais importante é manter os leads em crescimento. Entregar para eles um material que os auxiliará no processo de decisão que culminará na decisão de compra, ou não compra.
No decorrer do processo eles terão a opção de decidir se aquilo que é ofertado os ajudará a resolver suas demandas. Sanar a “dor” do cliente é a meta central.
E a automação é uma forma muito prática de ajudar a chegar lá, no resultado final.
E não se preocupe de você não sabe exatamente como fazer essa análise, nós podemos te ajudar nesse processo.

by Marketing
O que é marketing de relacionamento e exemplos
Marketing é a habilidade de entender o mercado, seus anseios e necessidades. Longe de ser algo fixo e imutável, essa matéria de estudo está em constante mudança.
E isso é excelente, porque é “melhor ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião…” como diria Raul Seixas.
Assim como as lagartas precisam mudar para evoluir, as empresas que estão atentas buscam nas ferramentas estratégicas os meios para se manterem competitivas.
Dentre as opções que existem, certamente o marketing de relacionamento é um dos mais importantes. E hoje, você poderá ter a chance de aprender mais sobre esse tema e, por meio de exemplos, ver como pode usá-lo em seu próprio negócio.
Desejamos uma boa leitura e, por consequência, uma boa metamorfose.
A essência do marketing de relacionamento

Como o próprio termo já diz, o coração dessa estratégia específica de marketing é o relacionamento entre o negócio e o cliente.
E apesar de haver vários gurus da vida social que aconselham sobre como ter bons relacionamentos, a verdade é que a única forma de se ter uma relação saudável é por meio de proximidade.
Estar próximo, de maneira educada e positiva, é o segredo para que o cliente sinta como se a empresa de fato fizesse parte de sua vida.
Há casos em que esse processo é tão bem sucedido que o consumidor chega até mesmo a se tornar um fã da marca, e dos seus produtos ou serviços.
Isso literalmente é atingir outro patamar. Tanto na mente como no coração das pessoas. Com certeza isso é o desejo de praticamente todas as marcas.
Por esse motivo o termo “tenha a experiência (nome da marca)” tem se tornado tão popular entre as empresas. Afinal a meta é se tornar algo que apenas os mais próximos possam desfrutar.
Sinceridade e atenção são as bases de um bom relacionamento

Você já saiu com alguém, só ou em grupo, e quando você estava contando algo e a pessoa se distraiu? Ou pior você percebeu que ela não estava nem aí? Ou pior ainda, você era a pessoa que não estava nem aí?
Pois é, tenho certeza que você deve saber como isso é desagradável e incômodo.
Ter alguém que realmente se preocupe com você e suas necessidades é uma das bases de uma boa convivência.
A relação entre as marcas e pessoas parte do mesmo princípio. De certa forma a empresa deve procurar meios para escutar a voz de seus consumidores.
E não apenas isso. Ela também deve passar para o cliente a certeza de que sua mensagem foi ouvida, entendida e apreciada. Isso é marketing de relacionamento.
Existem mecanismos que podem auxiliar nesse processo de “intimidade”. Criar vínculos é algo que não é tão fácil, é verdade, mas com certeza destruir laços é algo muito mais difícil.
Experiências positivas entre pessoas comuns e marcas são os meios canalizadores de afeição e reciprocidade.
As lembranças são algo que nos acompanham aonde formos. E ser lembrado como algo que marcou positivamente a vida de um cliente é sempre a melhor forma de fidelizar.
Saiba os benefícios do marketing de relacionamento

Conseguir defensores para a sua marca é o resultado final do processo realizado pelo marketing de relacionamento.
Pense assim: é como se você fosse o presidente de um time, onde os jogadores não cobram salário. Pelo contrário, além disso, eles ainda compram itens da sua lojinha todo fim de semana. Aquela que você administra quando não está no clube.
Com certeza, a percepção de valor do seu time imaginário com relação ao clube é elevadíssima.
Dentre os maiores benefícios de uma campanha de fidelização podemos citar:
- Fortalecimento da marca
- Fidelização do cliente
- Publicidade gratuita dos clientes satisfeitos (economia)
- Especialização da marca em determinado segmento
- Ajuda na concepção de novos produtos (participação do cliente)
- Facilidade de vendas de novos produtos aos clientes fãs
Alcançando essas metas, a vida útil do cliente junto a empresa se estende por um período indeterminado. Isso traz resultados excelentes, pois ajuda a própria empresa a aumentar sua base de consumidores.
O passo a passo do Marketing de Relacionamento

É bom ter em mente que marketing de relacionamento vai muito além de um simples bom atendimento.
Talvez seu concorrente atenda bem também. Mas apenas você conhece seu cliente a fundo. E isso faz toda diferença.
E existem práticas corretas que devem ser seguidas para desenvolver da maneira certa um relacionamento.
Existem formas de se abordar uma pessoa pela qual você nutre interesse. A empresa, nesse aspecto, é como uma pessoa comum. Ela deve se preparar antes de iniciar um relacionamento.
Vamos ao passo a passo.
1º passo: Saiba quem você quer conquistar
Conhecer o cliente é fundamental. Saber suas preferências e valores é o primeiro passo para se aproximar com segurança. Saiba como lidar com as suas necessidades.
Atualmente é possível dividir o público nos mais diversos tipos de segmentos. E cada um deles possui sua linguagem, tratamento e critérios de importância.
É importante estar atento para esses detalhes e peculiaridades. Isso evita situações embaraçosas e que se cometam gafes.
Por exemplo, o uso adequado das redes sociais, como ferramenta permite descobrir os gostos do seu público alvo. Isso ajuda na decisão da abordagem que provavelmente será mais aceita pelo cliente potencial.
2º passo: “Flerte” com seu nicho e individualize a “cantada”
Uma vez que você já descobriu as preferências do seu cliente, agora é o momento de planejar a melhor forma de atingir seus anseios e necessidades.
Para isso, as palavras e expressões corretas devem ser utilizadas.
Nesse momento o conhecimento da fase funil de vendas em que se encontra é importante.
Saber a dor da persona e como saná-la é bom. Deixar claro para o cliente que sua empresa tem exatamente o que ela precisa pode fazer a diferença.
Essas são as chaves desse estágio do relacionamento.
Leve a mensagem que o cliente precisa, no momento que ele precisa. Existem ferramentas como a automação de marketing que podem auxiliar bastante nesse momento.
Perceba que o relacionamento começa a ganhar um formato mais interessante, tanto para o consumidor como para a empresa.
3º passo: Presenteie e assim será presenteado
Essa é a fase em que o conteúdo de valor é de fato apresentado ao cliente. Essa etapa já se encontra em outra fase do funil de vendas, uma mais sólida.
Nesse momento, o cliente já entendeu quais suas intenções. Melhor do que isso, ele sabe exatamente o que você pretende fazer e está ansioso para que você faça.
Isso se deve ao fato de que a comunicação foi tão bem feita, que a própria pessoa já sabe que o que será ofertado irá ajudá-la no que de fato precisa.
Às vezes pode se tratar de um produto, às vezes de um brinde ou às vezes de uma oportunidade de aprendizado. Seja lá qual for o benefício apresentado, ao disponibilizar a opção, o cliente saberá que agora é o momento dele tomar a atitude final.
E acredite, ele retribuirá todo o esforço empreendido. Nesse momento há um fortalecimento do relacionamento entre marca e consumidor.
4º passo: Não deixe o relacionamento cair na rotina
É muito comum que quando se obtenha o que se quer, uma das partes deixe de lado o interesse.
Mas quem quer ter um relacionamento longo e duradouro não comete esse erro.
Pelo contrário, sempre se faz presente por meio de lembretes e mensagens que tocam.
Um exemplo disso são as ações do Facebook em datas especiais, onde são enviados cartões virtuais com mensagens de afeto.
Isso ajuda a criar um elo e estimula a continuidade da reciprocidade.
Sem um contato frequente e contínuo, as boas lembranças correm risco de cair no esquecimento. Se fazer presente no dia a dia também é uma parte importante do marketing de relacionamento adotado por uma empresa.
Dias das mães, natal, dias dos pais, dia internacional da mulher, dia do amigo e outras datas comemorativas podem ser bons pontos de partida. Mas não precisa se prender a datas específicas. Surpresas espontâneas sempre são as melhores.
5º passo: Cuidado para não sufocar, dê espaço
Voltando a análise de um relacionamento comum, no início trocar mensagens várias vezes por dia pode até ser interessante. Para alguns nem isso.
Mas com o passar do tempo, há o risco de se tornar maçante e sufocante. Da mesma forma com o marketing de relacionamento, deve-se tomar cuidado para que não se perca a noção de desgaste.
Mandar e-mails todos os dias com mensagens semelhantes ou com ofertas que o cliente não precisa, pode criar até um sentimento de aversão. Isso se dá especialmente nos casos de relações de vendas B2B.
Atento para não se tornar aquele “chato” ao qual ninguém retorna as mensagens. Fica a dica.
6º passo: Enfim, ouvir é sempre saudável para o relacionamento
Eventualmente, pode acontecer de tudo não ocorrer como o esperado no relacionamento entre a marca e seu consumidor.
O produto pode ter sido danificado ou extraviado por uma empresa terceirizada, por exemplo.
Mas é importante ter em mente que existe uma diferença entre culpa e responsabilidade. Mesmo não sendo o responsável direto pelo dano ou problema de comunicação, a empresa deve assumir a iniciativa de ouvir o que o cliente tem a falar.
Feito isso, é importante agir para solucionar o problema a fim de satisfazer os anseios do comprador.
O canal de comunicação deve ser uma via de mão dupla.
Da mesma forma que a empresa falou e atingiu o ponto de necessidade da pessoa que adquiriu seu serviço ou produto, em eventuais situações de insatisfação, é necessário também ouvi-la.
É importante estar atento e entender a razão da mensagem negativa.
Para isso o ideal é que haja opções de canais de atendimento que facilitem esse processo.
Há um pensamento tácito entre consumidores que, reclamações atendidas rapidamente, fazem o cliente se sentir confortável a comprar novamente na marca que o atendeu prontamente.
Principais meios utilizados no marketing de relacionamento
Existem ferramentas muito práticas que existem para facilitar o trabalho de aproximação junto ao cliente. Os resultados de utilizar todas elas em combinação é excelente.
São elas:
- e-mail marketing
- redes sociais
- chatbot
- programas de fidelidade
- sms
Cada um desses mecanismos pode ser utilizado para trazer mais valor ao relacionamento.
Claro que, cada empresa irá avaliar e colocar em seu plano estratégico os meios que serão mais interessantes para atingir a satisfação de seu nicho.
Por trás de cada ato executado em um processo de marketing de relacionamento, há uma lógica racional. Isso aumenta as chances de se chegar ao tão sonhado relacionamento “estável”.
As marcas já perceberam que manter proximidade e intimidade com o cliente é algo que, além de barato, trás retornos muito bons.
E se você precisar de ajuda no desenvolvimento de um planejamento estratégico de marketing para sua marca, existe uma equipe pronta para te auxiliar. Fale conosco aqui.
Conhecendo cases de sucesso
Ao longo do tempo algumas marcas conseguiram criar conexões profundas com um vasto grupo de clientes.
Alguns até conseguiram fazer isso de maneira global. E isso, com certeza, é um grande feito.
Com diferentes métodos, variadas empresas geraram, e geram, engajamento de alto nível e com excelentes retornos.
Alguns exemplos desse sucesso em marketing de relacionamento são:
- Apple
- Toyota
- Ferrari
- Coca Cola
- Netflix
- Nike
- McDonald´s
Todas essas marcas possuem uma base fiel de compradores que, onde forem pelo mundo, sentirão desejo de consumi-las.
Agora, abaixo, vamos discorrer sobre algumas dessas marcas e entender melhor o que elas fizeram e fazem para manter um relacionamento saudável com seus consumidores.
Apple
Alguns clientes da Apple chegam a se tornar dependentes, literalmente, dos produtos da empresa.
Já houve casos em que, dias antes do lançamento de determinado produto, muitos clientes acamparam em frente a loja para terem a oportunidade de serem os primeiros a comprarem o item.
Além de focar na inovação, a marca da maçã oferece um excelente programa de atendimento e pós-venda continuado, sempre informando seus clientes de novidades que estão prestes a chegar.
Além disso, o foco contínuo no desenvolvimento de novos produtos, sempre é a opinião dos consumidores que já são clientes recorrentes. Assim, de fato, eles são ouvidos e atendidos.
McDonald´s
Ser um dos primeiros também têm suas vantagens. No caso do McDonald´s, a empresa praticamente foi a responsável pela popularização do sistema de montagem rápida de lanches. O famoso fast food.
E isso era exatamente o que a população precisava naquele momento em que foi lançado.
Sentir a necessidade do cliente, descobrir como sanar e fazer isso com qualidade. Esse é o segredo do início de um relacionamento longo e duradouro.
Outro fator que chama a atenção no marketing da empresa é procurar sempre estar na mesma sintonia do pensamento do cliente. A campanha chamada de “Méquizice” é uma prova disso.
Por meio da individualização, a propaganda afirmava que não havia um jeito certo de comer. O cliente poderia escolher a forma que mais gostasse, a ideia de liberdade era a mensagem principal.
Isso cria intimidade e identificação, assim como utilizar a forma abrasileirada de escrever o nome Mac (Méqui).
Nike
Em seu próprio slogan, “Just Do It” a marca já inicia seu processo de comunicação com os consumidores.
A tradução ao pé da letra significa: “apenas faça”.
Simples, pontual e poderosa, a mensagem transfere para a pessoa a ideia de como é fácil atingir um outro degrau, na relação de consumo.
Isso porque os artigos da própria empresa passam uma sensação de status a quem os utiliza. Isso satisfaz a sensação de pertencimento, um dos gatilhos mentais mais poderosos.
Detalhe, a marca consegue se comunicar com os mais variados segmentos, independente da idade, gênero ou cultura.
Isso sim é transcender o relacionamento de nicho, porque todos podem ser parte do nicho da empresa. Permeando assim as várias camadas do mercado consumidor e estabelecendo um excelente marketing de relacionamento com todos os usuários dos seus produtos.
Invista no marketing de relacionamento e colha os frutos
Quando se trata de como o marketing de relacionamento é importante, surpreender positivamente o seu nicho te fará ser visto com outros olhos.
Isso é criar um bom ambiente de negócios.
O melhor local para se sentir seguro é onde o cliente se sente bem. Estar na companhia da marca que traz conforto e tranquilidade é o ideal que todo consumidor almeja.
O problema é que muitas marcas ainda não se atentaram para a importância de se construir esse vínculo com o cliente.
Praticar marketing de relacionamento é como plantar a semente de confiança na marca dentro da mente e do coração do cliente.
Depois de algum tempo poderá perceber que se tornou uma árvore grande e frutífera.
E acredite os frutos dessa árvore sempre serão doces. Sempre planeje as ações de marketing da sua empresa de maneira competente e estratégica. Essa é a melhor forma de ir além! E para isso você pode contar com o apoio da nossa equipe qualificada.

Entendendo o que é brand Equity de uma vez por todas
Quando queremos tratar sobre certos assuntos, por vezes usamos a expressão “a fama o/a precede”.
Isso denota a ideia de que já há uma concepção clara de como funciona, ou como se comporta, aquilo ou aquele a quem nos referimos.
Pessoas, produtos e empresas podem ser listados entre aqueles que têm a possibilidade de ter um conceito formado antecipadamente. No caso, antes mesmo de se conhecer.
Se tratando de empresas, é importante que a fama que a preceda seja a melhor possível. Como se sabe, uma boa reputação é difícil de ser construída. Já uma má reputação é difícil de desconstruir.
Hoje, você vai compreender melhor como o conceito de valor pode influenciar na percepção que um cliente pode ter sobre sua empresa. Veja exemplos de como construir ou melhorar a impressão que o consumidor tem sobre a sua marca.
Definição de brand Equity

Traduzindo ao pé da letra, essa expressão em inglês significa “patrimônio da marca”. Só de saber isso já se pode ter uma noção de como esse conceito é pesado.
Quando se trata de um negócio, mesmo aqueles que prestam serviço devem saber que existem dois tipos de bens.
Os tangíveis que podem ser apalpados e trocados de local. Esses fazem parte do patrimônio físico da empresa.
Também há os intangíveis. Como a percepção de valor, que não pode ser tocada, apenas sentida e percebida. Essa compõe o patrimônio não físico da empresa, o da marca.
O brand equity é a área do marketing que existe exatamente para evitar que essa injustiça pare de acontecer com seu negócio (claro, se você utilizá-lo).
Na prática, ele é a consequência final de um bom processo de branding. Por meio de boas estratégias, bem executadas, a marca pode chegar a um alto índice de brand equity.
Como melhorar seu brand equity

Primeiro é importante que se tenha em mente que existe uma diferença entre o que fato é, e a percepção de valor que se tem. Custo e valor são coisas diferentes.
O brand equity e o marketing de relacionamento confluem entre si. O objetivo de ambos é melhorar o relacionamento entre a marca e o cliente.
Existem alguns pontos do brand equity que compõem a base da estrutura em cima da qual se deve trabalhar. Eles são, em ordem de sequência a ser analisada:
- Proeminência
- Desempenho/imagem
- Julgamento/sensações
- Ressonância
Vamos entender melhor como funciona cada um desses aspectos.
Proeminência
Se tratando de um produto ou serviço que sua empresa forneça, ele pode ser o melhor de todo o planeta Terra. Sim, isso é plenamente possível de verdade.
Mas se o público não tiver essa sensação, toda essa qualidade nunca vai poder ser convertida em relação comercial. Você não terá os ganhos justos pelo seu esforço em fazer o melhor.
O primeiro ponto, a proeminência, diz respeito a se tornar de fato conhecido. É impossível se adquirir fama se ninguém sabe quem você é.
Para ser lembrado você deve ser visto.
Desempenho/imagem
Quando se fala que uma boa impressão fica, é a mais pura verdade.
Ao ser perguntado quem é você, sua marca ou seu negócio, esse é o momento que a marca terá para “brilhar”.
A partir da imagem e da sensação que se passa pelo contato, já pode se iniciar o processo de identificação, ou afastamento, do cliente para com a marca.
Esse é um ponto muito importante, e precisa ser bem pensado para quando for posto em prática.
Julgamento/sensações
Após ter se “apresentado” e conseguido iniciar a relação, agora chegou o momento de efetivamente ter a oportunidade de gerar sensações positivas.
Após o cliente usufruir dos benefícios é possível criar boas lembranças. Isso se o resultado final estiver de acordo com a expectativa.
Agora chegou o momento de formar uma opinião favorável e, quem sabe, garantir o direito de exclusividade no coração do cliente.
Ressonância
Nessa etapa o cliente já tem a opinião formada sobre como a marca lhe é importante, e como ela contribui para suprir o que ele precisa.
Esse momento é marcado pela união, de fato, entre a mente e o coração do cliente. Há a lógica por trás da escolha, que guia as decisões racionais de consumo.
Da mesma forma, simultaneamente, se desenvolve o sentimento advindo do coração. Elas garantem a sensação de bem estar pela união entre a necessidade e a satisfação plena.
Chega quase a ser romântico. Mas é exatamente isso.
Nesse estágio o consumidor sente que, sempre que necessitar daquele produto específico, haverá apenas uma opção razoável e sentimental de escolha: você e sua marca.
O passo a passo para adicionar valor a sua marca
O brand equity é tanto realizado nos meios físicos, quanto no ambiente digital.
É difícil imaginar uma marca que queira se posicionar firmemente no mercado que não tenha seus perfis nas redes sociais.
Assim como a presença online é importante, existem os passos que devem ser seguidos para se desenvolver boas práticas de brand equity, dentre as quais as principais são:
- Mapeamento do público alvo
- Mostrar a que veio (mensagem forte e em bom tom)
- Escolha adequada dos canais de comunicação
- Frequência de interação
Seguir esses passos fará a sua empresa caminhar na direção correta.
A importância do brand equity no relacionamento com o cliente
O brand equity é uma das mais afiadas ferramentas do marketing digital.
Com uma boa elaboração e execução de plano de ação, o valor percebido de uma marca pode ter um crescimento exponencial.
O prestígio, assim como o desprezo ou a indiferença,está muito mais ligado ao íntimo. Refere-se ao sentimento que possui com relação à marca e à empresa.
Existem métricas que podem ajudar a medir, mesmo sendo intangível, o nível de brand equity da empresa. São eles:
- Métrica financeira
- Métrica de força
- Métrica de consumo
Essas métricas associadas à boas práticas se refletem no balanço e na saúde financeira da empresa.
Uma empresa, com alto valor percebido de mercado, tem mais resiliência e resistência a possíveis turbulências no mercado. Ter raízes fortes ajuda a passar pela tempestade.
Tenha em mente que marcas quando acabam, não explodem, e sim implodem. Ou seja, se deterioram de dentro para fora. E os principais motivos sempre estão ligados a como foram construídas. Às métricas usadas.
Uma boa marca não se faz, mas sim é feita pelos clientes. Enquanto a marca for relevante para o consumidor suas estruturas estarão firmes e saudáveis.
Exemplos de como usar o brand equity
Ao longo dos anos muitos bons exemplos de brand equity podem ser apontados na sociedade.
O mais interessante, é que não necessariamente você precisará ser um consumidor para possuir uma impressão positiva de uma marca.
Lembra o que foi dito sobre a fama? É justamente nesse momento que a empresa pode dizer que a sua reputação de fato a precede. Vejamos alguns casos.
Disney World
Simplesmente é o melhor parque do mundo. Pelo menos esse é o consenso, tanto entre os que já estiveram lá, quanto pelos que ainda não foram.
O sentimento do público em geral é de que, o preço alto do ingresso, se compensa pela exclusividade de desfrutar de um serviço excepcional.
Nesses casos a margem de lucro de marcas nesse patamar pode ser manipulada à vontade. Seja qual for o preço a experiência valerá a pena, para o cliente.
Ferrari
Reconhecida como a marca de carros de luxo velozes mais requisitada e apreciada do mundo, a empresa possui um brand marketing de alto valor agregado.
Até mesmo a cor dos seus veículos se destaca na percepção do público. Não é muito difícil associar produtos apenas a um ou dois aspectos. No caso da Ferrari sucesso e velocidade.
Isso se dá quando há um alto senso de qualidade e fortalecimento da marca
Calvin Klein
A Calvin Klein é um ótimo exemplo de uma empresa que chegou a um nível de percepção do público tão alto, que não importa o produto que ela lance, as vendas são garantidas.
A impressão dos clientes é que, o simples fato de possuir algum item daquela marca já é um atestado de excelência. Atuando em ramos como vestuário, calçados, perfumaria, relógios dentre outros, a marca é extremamente sólida e sabe trabalhar a experiência do cliente.
E isso marca o consumidor.
Mantenha o envolvimento (nada de casinhos)
Transformar um negócio em um empreendimento bem sucedido é possível. O relacionamento é a base sobre a qual esse crescimento pode ser erguido.
Ao se ter uma percepção de valor elevada, a marca pode construir, ao longo do tempo, um bom patrimônio, tanto tangível quanto intangível.
Ter a reputação de ser muito bom é ótimo. Mas ser o melhor entre os melhores é algo excepcional. E perfeitamente possível também.
Assim, seu negócio poderá ser enquadrado na categoria dos que não poderão ser esquecidos. Basta saber trabalhar bem o desenvolvimento da marca junto ao público.
Focar nas reservas de valor e na fidelidade pode trazer algo quase inestimável, que se chama lealdade. Invista em conhecimento e em rotinas ligadas ao marketing digital, alavanque sua marca a outro patamar.
Procure sempre aprender e empreender práticas de marketing que trarão os resultados que sua empresa merece.

Branding, identidade visual e criação de logo: o que são e suas diferenças
Muitos de nós nascemos com sinais em nossos próprios corpos que são chamados de marcas de nascença. É algo que nos acompanha e até mesmo nos identifica.
Ter uma marca é ter a habilidade de marcar o consumidor.
Do ponto de vista de um negócio, provavelmente a criação de uma marca seja uma dos processos que mais demanda tempo e atenção.
As empresas querem “marcar” seus clientes de modo que eles possam sempre se lembrar delas, de maneira que sejam consumidores recorrentes de seus produtos e serviços.
Branding, identidade visual e criação de logo são aspectos fundamentais no desenvolvimento de uma empresa que busca ser reconhecida em um mercado cada vez mais competitivo. Acompanhe-nos nessa leitura e descubra o que é cada uma dessas coisas e as suas diferenças.
Porque ter uma marca forte é importante

Ser forte e ser musculoso são duas coisas diferentes. Para quem assistiu o marinheiro Popeye sabe do que estamos falando. O Brutus era muito maior e “marombado”.
Mas no final, com uma ajudinha do espinafre, o Popeye sempre ganhava a disputa.
No mundo dos negócios funciona de maneira parecida. Às vezes, você, com sua marca bem menor do que multinacionais, consegue conquistar clientes dessas grandes empresas e satisfazer suas necessidades. Basta fazer a coisa certa.
Claro que isso só é possível se a sua marca estiver bem firmada e trabalhada no mundo dos negócios. Para se ter uma ideia, os maiores benefícios de se ter uma marca forte são:
- Maior facilidade dos clientes se lembrarem dos produtos que você vende
- Mais chance de fidelização do consumidor
- Geração de credibilidade e confiança na empresa
- Aumento de valor percebido do produto
- Fortalecimento dos laços entre as pessoas da equipe (time)
- Facilitação da introdução de novos produtos no mercado
Vamos aprender mais abaixo, o que precisa ser feito para se trabalhar melhor a sua marca que já existe, ou a que você está pensando em desenvolver.
Branding: o que é e para que serve

O branding é o sangue que corre nas veias de uma empresa. Não é tudo que o corpo precisa para funcionar. Mas com certeza sem ele, ou até sem uma parte dele, o corpo falece.
No caso da empresa, vai à falência, que é a morte do negócio.
Ele consiste no processo que envolve todas as estratégias de propósito e valores de uma marca.
Basicamente todas as ações direcionadas para o posicionamento da marca, são o branding da empresa.
Dentro da estratégia está o uso inteligente de logotipo, slogan, símbolos e demais elementos ligados à identidade visual do negócio.
Em outras palavras, o branding procura definir as respostas desejadas para as três principais perguntas que definem o futuro de qualquer marca. São elas:
- O que a marca é ou pretende ser?
- Para quem essa marca deve ser importante?
- Quais diretrizes deverão ser adotadas para chegar onde se deseja?
O branding busca solucionar a problemática do o que/para quem/e como.
Para isso a empresa deve alinhar identidade visual e logotipo da marca, pois são pontos vitais para o sucesso da marca.
A identidade visual é muito importante

Com um grande peso na estratégia de branding, a identidade visual não pode ser menosprezada.
Ela inclui o conjunto de todos os elementos gráficos que compõem a imagem de primeiro impacto da marca.
Alguns elementos de identidade visual que não podem deixar de ser planejados são:
- Nome
- Slogan
- Cores
- Embalagens
- e, até mesmo, itens de papelaria
Quando alguém ver ou ouvir algo, uma cor, uma frase ou um nome, automaticamente associará a uma marca, significa que aquela empresa tem um branding eficiente.
Quando isso acontecer com sua marca, significa que você obteve sucesso no desenvolvimento da identidade visual do seu negócio. A sua estratégia de branding está dando certo, fique feliz.
Mas se por acaso você já tem tudo isso desenvolvido há um bom tempo, e ainda não chegou onde gostaria, o ideal é procurar uma orientação junto a pessoas que podem te auxiliar nesse processo. Obtenha ajuda aqui.
Se estiver começando e quiser evitar erros desnecessários, também recomendamos que procure uma ajudinha no seu início.
Criação de logo: marcando a mente

Dentro dos itens que compõem a identificação visual, um dos principais é o logotipo da empresa.
A logo é como se fosse o rosto do negócio. Independente do passar dos anos ou décadas, aquela marca será associada àquela imagem desenvolvida para esse fim.
Por isso deve ser algo muito bem estudado, antes de se definir as formas gráficas e cores. Esse conjunto caracterizará a empresa daquele ponto em diante.
Em todo o material gráfico, em propagandas visuais, no site ou em redes sociais da empresa a logo estará lá. Ela ajudará a reforçar a marca junto ao público, e a impressionar sua mente.
A importância da logo é tão grande que alcança as pessoas, por vezes, independente de sua condição de alfabetização. Apenas vendo as cores e formatos da imagem, muitos já saberão de qual marca se trata.
Ser marcante é fundamental
Ter uma boa estratégia de branding, desenvolver uma boa identidade visual e criar uma logo marcante são muito importantes para uma empresa.
A decisão de compra, de qualquer consumidor, está intimamente ligada à sua percepção da marca.
Suponha que você saia para comprar um determinado item. Ao chegar ao local você se depara com uma prateleira, balcão ou stand com dois produtos similares.
Porém um deles está totalmente “limpo” por fora. O outro tem seu rótulo ou etiqueta, com logo, cores e informações da marca. Talvez até mesmo o slogan esteja lá.
Agora me responda: você se sente mais interessado em levar o primeiro ou o segundo produto?
Percebe a importância de se ter uma marca?
A menor presença de uma caracterização no produto já muda a percepção de valor do consumidor. Se você pensa assim ao comprar, acredite seus clientes também pensam.
Formule uma boa estratégia de branding e desenvolva sua identidade visual e logotipos sempre focando no seu cliente.
E se precisar de ajuda temos um time de profissionais ótimos que vão te ajudar nessa jornada.

by Marketing
Nicho no Marketing digital: o que é e sua importância
Em seu livro “De Bello Gallico” (Gerra das Gálias) Júlio César usou pela primeira vez um conceito conhecido há muitos séculos, já em sua época, onde se afirma que para conquistar e necessário dividir.
O princípio consistia basicamente em realizar a divisão daqueles a quem pretendiam conquistar, para vencer suas batalhas e, consequentemente, a guerra.
E, foi de fato o que aconteceu…
Interessante como esse mesmo método pode, e deve, ser aplicado em diversas áreas de atuação. Com o mercado de consumo, de modo geral, não é diferente.
A habilidade de focar na divisão de nicho no marketing digital é uma ação da maior importância. Ela gera as empresas os melhores resultados no quesito de ampliação de atuação e maximização das vendas.
Nesse artigo, você poderá entender melhor a importância da aplicação prática desse conceito, como ele funciona e, o melhor de tudo, como praticar ele amanhã mesmo se quiser, no seu negócio. Bons ventos do conhecimento te acompanhem e boa leitura.
Entendendo o que é como funciona o nicho no marketing digital

O mercado consumidor é repartido em diferentes tipos de segmentos. Os critérios destas divisões podem ser os mais diversificados como você verá.
Há divisões que levam em consideração aspectos demográficos, como idade, gênero e idade.
Também há os que são definidos por questões geográficas como a região, estado, cidade ou até mesmo bairro em que reside o consumidor.
Para que fique claro tenha em mente que nichos, nada mais são do que recortes do público consumidor aos quais a empresas pretende atender.
E esses segmentos são extremamente variados, e tem diversificado mais a cada dia que se passa.
O entendimento desse aspecto é importante. E deve fazer parte, primeiro, do nível estratégico. Depois deverá ser direcionado para o nível tático, e o operacional na sequência.
E para que isso ocorra adequadamente, a marca deve demandar seus esforços na intenção de entender as necessidades do segmento que opta por atender. O objetivo é satisfazer os clientes, por meio de produtos e serviços desenvolvidos exclusivamente para esse fim.
Como se formam os nichos afinal?
Cada ser humano é um sistema fechado único. Com preferências, gostos e valores bem específicos. Mas quando alguns descobrem que possuem algumas dessas preferências em comum existe a tendência de agrupamento.
E isso tem refletido bastante nas redes sociais. Lá grupos com características semelhantes se unem para compartilhar esses pontos em comum.
Pode-se dizer que ali está formado um grupo de consumo em potencial.
Nesse caso temos agora um sistema fechado maior, o nicho. Ele é formado por sistemas fechados menores, que são as pessoas.
Basicamente essa é a dinâmica do mercado. E o marketing digital atua diretamente nesse padrão de trabalho intenso e adaptável.
Mas eles não são imutáveis. Pelo contrário, podem, e irão, com o passar do tempo mudar suas características. Isso faz as empresas redirecionarem seus esforços para produtos e serviços diferentes.
Existe uma alta volatilidade no desenvolvimento, e até mesmo no fim do ciclo, de determinados nichos. A mudança nos hábitos de consumo tem ocorrido com muita velocidade nos últimos tempos.
Assim como produtos nascem e deixam de existir rapidamente, a empresa precisa lidar com isso de forma natural, mas com velocidade. Estar preparada e aproveitar as oportunidades que as mudanças podem lhe trazer, é fundamental.
Os melhores nichos atualmente no marketing digital

A saúde do negócio está diretamente ligada ao grupo para o qual decide realizar sua campanha e apresentar sua oferta.
A beleza de se trabalhar com nichos em marketing digital é que há incontáveis deles, entre os quais você pode escolher e trabalhar.
Isso é bom porque há opções que poucas pessoas e empresas têm domínio. Isso as torna super especialistas naquele segmento específico.
E ser específico significa ter a liberdade de poder ter margens de lucro mais altas.
Por outro lado há aqueles nichos que são maiores, têm um maior número de consumidores. São um pouco mais expandidos, podemos dizer assim.
Esses nichos abrem brechas para que muitas pessoas possam investir e fazer negócios.
Dentre os segmentos que, de maneira clara, hoje são os mais trabalhados no marketing digital, podemos elencar:
- Saúde e bem estar
- Educação
- Tecnologia
- Relacionamento
- Esportes
- Finanças e investimentos
É importante ressaltar que, dentro de cada um desses segmentos, existem também micro nichos. Essas subsegmentações são caminhos pelos quais o empreendedor pode optar por fazer a prestação de seus serviços.
O lado bom da segmentação no marketing digital
Diante do exposto, há um ponto positivo na atuação de segmentos com o uso do marketing digital.
Esse ponto é o de que não necessariamente você precisará ser um expert para investir em um nicho. Principalmente se for um dos mais procurados no meio digital.
Claro que ter conhecimento e domínio sobre o que se propõe a trabalhar sempre é fundamental. E a especialização pode se desenvolver simultaneamente ao crescimento do negócio.
Deve-se destacar que segmentos assim geram uma concorrência mais elevada. Isso reduz as margens de lucro. A solução para isso são vendas de escala, para se atingir ganhos que compensem.
Há outro ponto a se destacar. A maioria das empresas e pessoas que investem seus recursos em marketing digital segmentado, não escolhem ser orientadas por profissionais esclarecidos.
Em contrapartida, aqueles que optam por terem ajuda especializada, além de não desperdiçarem seus recursos, conseguem ter ganhos muito mais vantajosos.
Inclusive, se você for uma dessas pessoas, nós podemos te ajudar a chegar onde deseja. Para saber mais como isso é possível, clique aqui e descubra.
O que levar em consideração ao escolher um nicho
Nesse ponto, antes de olhar para o próprio público, a própria empresa ou pessoa empreendedora deve focar parte de seus esforços em seu próprio negócio. Existem pontos que primeiro você deve entender em seu negócio para depois passar a definir o nicho em que atuará.
Vamos listar abaixo cada um deles com breves explicações. Eles te farão entender como, antes de qualquer planejamento estratégico focado no cliente ou no produto, a empresa deve saber sobre si mesma e sobre suas áreas relacionadas.
O foco deve ser na:
- Área de interesse: apesar do foco ser sempre em satisfazer o consumidor, a própria empresa deve decidir se aquele produto está alinhado com seus valores e interesses corporativos. Isso é importante
- Tendências do mercado: é importante que se faça uma avaliação para não apresentar um produto ou serviço que chegue obsoleto ao mercado. Esse é mais um trabalho próprio de atualização da empresa
- Custos de produção: o departamento responsável pela elaboração do produto deve realizar uma avaliação de custos do produto que a empresa pretende lançar. Isso é fundamental para avaliar se as margens de lucro, baseado no preço que se pretende praticar, são boas
- Conhecimentos e habilidades: as competências para desenvolver o projeto devem ser garantidas, principalmente se for um produto inovador. Isso poderá ser um processo complexo. Mão de obra qualificada poderá ser necessária
- Demanda: não menos importante, uma pesquisa de mercado deverá ser realizada para de fato constatar a viabilidade de público suficiente que justifique o investimento. Às vezes há consumidores interessados, mas dependendo do valor do ticket médio do produto, não justificará o empreendimento pretendido
- Marketing: essa parte é importantíssima, pois será a responsável pela identificação das melhores formas de se atingir o cliente em suas necessidades. As campanhas desenvolvidas definirão provavelmente os próximos andamentos da empresa no mercado consumidor
Encontre e se encaixe em seu nicho ideal
Diante de tudo isso exposto, às vezes há aquela indecisão de não se saber qual caminho seguir.
E o marketing digital é o meio mais indicado pelo qual pode se detectar essas variações de mercado, e até mesmo indicar como utilizá-las a seu favor.
Devo definir em qual segmento devo investir meu tempo e recursos? Essa é uma pergunta comum entre empreendedores, como você, que podem estar iniciando agora.
Há também aqueles que já estão no mercado há algum tempo. Por vezes trabalha há anos vendendo seus produtos e serviços e agora o faturamento pode ter dado uma diminuída significativa.
Em ambos os casos podemos afirmar que a resposta é “com certeza”.
Caso já atue no mercado recomendamos que vá aos poucos dedicando seus esforços e redirecionando seus recursos para segmentos que você detectou como alternativas mais lucrativas.
Existe um processo, na verdade, que pode ser utilizado para ajudar o planejamento estratégico específico para o trabalho de nicho em marketing digital. Em sequência ele é:
- Definição do público alvo
- Definição do cliente ideal
- Definição da persona
Abaixo você poderá entender melhor cada uma dessas definições que são necessárias para o sucesso do processo.
Definição do público alvo
Essa é uma definição mais vasta do grupo de clientes sobre o qual a marca pretende empreender seus esforços.
Nessa fase, a empresa pode fazer distinções menos específicas, mas que ao mesmo tempo possam destacar em qual grupo ela focará sua dedicação.
Para fazer isso, os critérios escolhidos mais comuns são relacionados a raio de atuação da empresa, especificações sobre renda dos consumidores e necessidades genéricas do grupo em questão.
Feito isso haverá um conjunto pré-definido de possíveis clientes que farão parte de um grande grupo que será mais propenso a adquirir os produtos ou serviços da marca.
Os principais aspectos considerados são questões demográficas, geográficas e psicográficas.
Definição do cliente ideal
Após a definição do público alvo, que corresponde a um grupo específico, porém ainda grande, a empresa deve partir para a definição do cliente ideal.
No marketing digital existe a prática de definição de leads, que são clientes potenciais, com perfil de possível consumidor.
Existe todo um trabalho que é feito para que o grupo grande, após um determinado período de tempo, possa naturalmente ir sendo reduzido para um grupo com menos pessoas, mas que possam concentrar maior interesse no produto.
Para que isso aconteça a empresa define padrões. Para esse processo é comum a utilização de ferramentas como automação de marketing para auxiliar no processo. A análise de dados provenientes das redes sociais dos clientes, também é algo que contribui bastante.
Os principais fatores considerados são renda, escolaridade e patrimônio atual.
Definição de Persona
Essa etapa é ainda mais criteriosa e detalhista.
Trata-se de um processo criativo onde é criado um personagem específico. Para isso, detalhes bem precisos necessitam ser colocados, no momento da criação do personagem.
Muitas vezes detalhes são levados em consideração no momento da montagem dessa figura.
O principal objetivo é facilitar o desenvolvimento das estratégias e planos de marketing a serem utilizados na abordagem ao cliente.
E para isso leva-se em consideração a persona como base central do planejamento.
Isso facilita o entendimento das dores e necessidades do cliente. Também humaniza o consumidor, pois é utilizado um pseudônimo para a persona.
Tudo isso cria um vínculo maior no momento de tratar sobre como o cliente de fato se sente, e como gostaria de ser tratado no momento da oferta.
As características mais consideradas são as comportamentais, como hábitos de alimentação, preferências de estilo de vida, quantidade de filhos e até mesmo possíveis planos futuros.
Considerações finais
Conhecer o mercado é importante. Conhecer a si mesmo, sua estrutura de trabalho e estar ciente de como pretende trabalhar é tão importante quanto.
Dito isso, é importante dividir o mercado em segmentos e especificar os meios para atingir o coração e a mente do consumidor. Esse é o melhor caminho para se trabalhar com nichos no marketing digital.
Por isso podemos afirmar que o mesmo princípio de batalhas citado por Júlio César na época de sua campanha, ainda é utilizado nos dias de hoje. E com muito sucesso, diga-se de passagem.
Assim como nas guerras era necessário o uso de estratégias, hoje no mercado também é.
O campo de batalha pode ter mudado um pouco, os participantes do processo também, mas o objetivo permanece o mesmo: a vitória.
Nossa recomendação é: procure elaborar um plano de ação prático, forte e inteligente. Em cima dele desenvolva as bases de infiltração no público alvo que você escolheu.
Procure profissionais de marketing que estão habituados e que irão te orientar da maneira correta. Isso evitará desperdícios de recursos, tanto financeiro quanto de tempo, e te ajudará a garantir resultados melhores.
Sua performance será otimizada e seus resultados poderão ser atingidos mais rapidamente.
Esperamos que o conhecimento adquirido nessa leitura ajude a caminhada da sua marca e da sua empresa. Suas lutas se tornarão vitórias em breve.

by Vendas
7 estratégias que vão impulsionar suas vendas B2B
Elon Musk, além de ser dono da Tesla, possui uma empresa no ramo de foguetes espaciais, chamada SpaceX. O foco da empresa é desenvolver formas de fazer os seus foguetes voarem de forma segura pelos céus.
Mas para isso, eles precisam criar novas estratégias todos os dias, afinal eles concorrem com a NASA. Isso não é nada fácil, mas eles conseguem.
Agora queremos te perguntar uma coisa: se você pudesse aprender estratégias para impulsionar as vendas do seu negócio como um foguete da SpaceX, você deixaria passar?
Acompanhe esse artigo até o fim e descubra as sete estratégias que vão impulsionar suas vendas B2B de uma maneira incrível! Depois que seu negócio alçar voo ele nunca mais será o mesmo.
Entendendo primeiro o que é B2B

O termo B2B significa Business to Business. A tradução ao pé da letra é mais ou menos “de negócio para negócio”.
Isso significa que o termo se refere a vendas realizadas entre dois negócios. O cliente de uma empresa são outras empresas, não cidadãos comuns (pessoas físicas).
Para simplificar pense da seguinte forma: toda empresa que vende alguma coisa para nós, pessoas, também precisa de fornecedores para oferecer o que nós compramos.
Afinal a papelaria não faz papel, ela apenas vende. E o supermercado não ensaca arroz, ele apenas vende. Aqueles que fornecem esses produtos para a papelaria e para o supermercado sempre são outras empresas.
Nesses casos está estabelecida uma relação de vendas B2B.
Porque as vendas B2B são um bom negócio

Apesar de ser um tipo de negócio um pouco mais complexo, as empresas que praticam o B2B têm muitos benefícios.
Quando se firma parceria de negócios entre empresas, a previsibilidade dos pedidos é muito maior do que quando se vende diretamente no mercado comum.
Empresas, mesmo que possam passar por dificuldades, não serão, por exemplo, “demitidas” do dia para a noite. Esse, por exemplo, é um risco que todo funcionário pode correr.
Principalmente em momentos de decisão sobre investimentos no próprio negócio, como se deve expandir o negócio. Ou a decisão de comprar um determinado equipamento de produção ou de entrega e assim por diante.
De fato as vendas entre empresas podem ser muito lucrativas, e alguns pontos positivos dessa prática são:
- Receita recorrente
- Maior certeza nos negócios
- Alta rentabilidade
- Maior respeito diante do mercado
O B2B sem sombra de dúvidas é algo que pode ajudar qualquer empresa a alçar voos maiores. Lembra até o foguete que está se aproximando da atmosfera.
As 7 estratégias que impulsionarão suas vendas B2B (a última é essencial)

Por ser uma forma de negociação que exige mais investimento e tempo para se trabalhar, foram desenvolvidas estratégias que permitem um melhor resultado nas vendas B2B. Veja elas a seguir.
01 – Investir em ações de marketing digital
Todo negócio precisa focar na prospecção de clientes. Isso não é simples, mas existem meios de facilitar esse processo.
Se vender é uma arte, saber para quem vender com certeza é uma ciência. E o marketing digital é uma das principais ferramentas desta ciência, que pode e deve ser utilizada.
A parte boa disso é que, hoje no mercado, existem bons especialistas no assunto, que podem ajudar a desenvolver ações efetivas de marketing digital que farão seu negócio crescer.
Se quiser saber um pouco mais sobre essas equipes que podem te ajudar nisso clica aqui.
02 – Elaborar boas rotinas comerciais
Ter bem definido as rotinas e padrões de organização é algo que agregará valor ao seu produto final.
A utilização de softwares se torna uma boa alternativa no uso dessa estratégia.
03 – Criar metas realistas e planejamentos táticos
Pensar grande é sempre bom, mas pensar universalmente nem tanto. Ter metas alcançáveis torna o negócio mais fluido e executável.
Claro que ter planos de crescimento também é imprescindível, para que, quando aquele pedido maior chegar, você saiba quais caminhos deve tomar para atender a demanda do cliente.
04 – Determinar exatamente o modelo de cliente ideal
Trabalhar com nichos é fundamental para qualquer negócio. Mesmo assim, alguns ainda cometem o erro de querer atender vários públicos diferentes sem ter a estrutura adequada.
Isso pode tonar seu negócio uma empresa-pato.
O pato nada, anda e voa, mas não faz nenhuma das coisas muito bem. Entendeu a lógica? Não deixe seu negócio ser uma empresa-pato. Que fará várias coisas, mas nenhuma delas bem.
Foque em um segmento e se torne expert nele.
05 – Desenvolver a habilidade de consultor de vendas
A melhor forma de você conseguir vendas recorrentes é se tornando um especialista em soluções. Saber os mínimos detalhes do que está vendendo é uma obrigação.
Se tornar a autoridade que seu cliente usará como referência, em casos de dúvida, com certeza agregará muito valor ao seu negócio.
06 – Ter a melhor relação possível com os clientes
Ao passar segurança do seu produto, a relação de confiança aumenta.
Eventualmente, pode-se chegar ao nível em que o próprio cliente poderá sugerir melhorias no produto ou serviço.
E isso é bom. Ouvir sugestões ajuda a gerar relações de longo prazo.
07 – Por último: Foque na inovação dos seus produtos e serviços
Se acomodar em uma relação de vendas B2B é muito fácil. As vendas são controladas, cada um sabe o que precisa fazer e está tudo calmo.
Aí você senta na cadeira, coloca os pés na mesa e dá uma espreguiçada bem relaxante… Bom não é? Na verdade, nem tanto.
Procure sempre desenvolver novas opções. Todo cliente gosta de melhorias nos produtos que trarão mais benefícios aos seus clientes.
Às vezes apenas um roupagem diferente, um design novo, já pode ser suficiente para surpreender.
Invista no B2B e voe mais alto
Trabalhar no mercado B2B sempre foi uma opção interessante, e agora ele está se expandindo cada vez mais.
Isso se deve às possibilidades que os meios digitais e a internet têm proporcionado.
Tanto empresas fornecedoras, quanto vendedoras, estão conseguindo aumentar suas conexões por esses meios, juntamente com a aplicação das estratégias que impulsionam as vendas B2B.
Se você tem um negócio, e procura meios de crescer, não deixe passar a oportunidade que o conhecimento adquirido com esse artigo te proporciona.
Busque opções, planeje bem e execute as ações que te farão voar no rumo do sucesso.
E, se necessário, pode contar com a ajuda de uma equipe especializada apta a te guiar nos passos que você ainda não saiba dar.
