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O que é CPA, CPM e CPC no marketing digital? – Definição, características e aplicação!
O que é CPA, CPM e CPC no marketing digital? De que forma essas métricas podem afetar as estratégias do marketing digital de uma empresa? É fundamental entender melhor todas as métricas de custo de aquisição, ação e cliques que são utilizados no planejamento de mídia.
Dessa forma, é possível melhor gerir possíveis campanhas em busca de resultados esperados, evitando possíveis erros na hora das contas. Portanto, caso você queira saber e entender melhor o que é CPA, CPM e CPC no marketing digital, acompanhe-nos até o final do conteúdo para maiores detalhes. Vamos lá, leia com a gente!
O que é CPA (Custo por Ação)?
Afinal, o que é CPA? O modelo de pagamento “Custo por Ação” (em inglês “Cost per Action”) cobra do anunciante apenas se o usuário realizar determinada ação definida anteriormente (por exemplo, uma compra).
Custo por ação no marketing digital
CPA significa “Custo por Ação” e é uma forma de pagamento segundo a qual o anunciante tem que pagar um determinado valor apenas caso o usuário realize uma determinada ação na página designada. Esta conversão pode dizer respeito, por exemplo, à compra de um produto, à subscrição de uma newsletter ou ao download de um documento.
Custo por Ação x Custo por Aquisição
No caso do “Custo por Aquisição”, abreviado por sua vez em CPA, o pagamento do valor é debitado apenas no momento da compra.
Vantagens do Custo por Ação
A estrutura deste método permanece transparente: cada conversão custa um valor previamente acordado, permitindo ao anunciante limitar os riscos e aumentar a rentabilidade.
Além disso, como apenas as ações relacionadas ao site são pagas, será mais fácil para o anunciante avaliar a campanha. Na verdade, bastará extrapolar os dados de uma ferramenta de análise (como o Google Analytics), sem precisar depender da rede de publicidade.
Desvantagens do Custo por Ação
As campanhas de CPA têm um custo base maior do que aqueles modelos que calculam apenas cliques, o que é compreensível se você acha que é necessário um nível muito maior de engajamento do usuário, que não se limita a clicar em um banner.
CPA no Google AdWords
Na plataforma AdWords, o Google oferece uma estratégia chamada “CPA Target”: não é um cálculo de CPA real, mas uma otimização entre custos de CPC e lucro de conversão.
O papel do custo por ação na otimização de mecanismos de pesquisa
Na interpretação restrita do conceito de SEO, o CPA não desempenha nenhum papel, pois os usuários acessam o site por meio de anúncios, não de resultados orgânicos. O fato de o usuário, ao chegar à página, realizar determinada ação, depende do que esta lhe oferece. A otimização do mecanismo de pesquisa pode, portanto, melhorar o retorno do investimento das campanhas de CPA.
Como o CPA é calculado?
A fórmula básica para calcular o custo por ação é a seguinte:
- CPA = (custo total das conversões ÷ número total de conversões).
O que é CPM (Custo por Mil)?
Afinal, o que é CPM? O modelo “Custo por Mil” (em inglês Cost per Mille), refere-se ao custo de aquisição de mil impressões de anúncios em vendas de publicidade online. Esse modelo de pagamento contrasta com outros modelos populares no setor de marketing de desempenho, como CPC (custo por clique) ou CPI (custo por impressão).
O modelo CPM é geralmente usado em duas áreas:
- Para aquisição de espaços publicitários em vídeo ou em formato de branding;
- Para monetizar espaço publicitário no aplicativo.
Normalmente num contexto de publicidade performática, o modelo CPM é utilizado principalmente para compreender o valor dos espaços adquiridos, mas não como valor de referência.
Por que é importante conhecer o CPM?
O valor monetário das impressões de um posicionamento no aplicativo indica o quão exclusivo ou “Premium” pode ser o tráfego proveniente desse aplicativo.
Conhecer esse valor nos ajuda a entender, durante as atividades de aquisição de desempenho, quanto podem custar os vários posicionamentos no aplicativo escolhidos e, portanto, justificar as várias atividades de otimização com base no custo final de aquisição.
Embora em um contexto de performance, o CPM de um posicionamento não seja tão importante quanto o do CPC ou do CPI, é fundamental entender que se um publisher não dá visibilidade nas impressões, e, portanto, nem mesmo no CPM, há mais risco de estar sujeito a atividades fraudulentas.
Como o CPM é calculado?
A fórmula básica para calcular o custo por mil é a seguinte:
- CPM = (gasto total da campanha ÷ número de impressões de anúncios) x 1.000.
O que é custo por clique (CPC)?
Afinal, o que é CPC? Para esclarecer da melhor maneira possível o que é “Custo por Clique” (em inglês “Cost per Click”), aqui está a definição:
- Custo por clique é o custo que o anunciante gasta por cada clique em sua campanha publicitária.
Quando você busca por palavras-chave, os dados mais importantes são o volume médio de buscas, ou seja, quando a palavra é buscada, os percentuais de facilidade e dificuldade de posicionamento e o CPC, o custo médio por cada clique que você receberá assim que a página estiver posicionada.
Um dos erros mais comuns de quem aborda essa atividade é dar grande importância ao volume de buscas, quando o dado mais importante para um site com objetivos de marketing é o CPC.
Graças a esses dados, você pode entender se aquele setor realmente tem um mercado, se faz sentido investir online e estabelecer o retorno econômico do investimento com uma análise cuidadosa do mercado.
Como o CPC é calculado?
E agora talvez a parte que mais lhe interessa: como é calculado o custo por clique? Dentro de suas campanhas esse valor é facilmente calculado dividindo o custo total pelo número de cliques que você recebeu em sua página. Dessa forma, a fórmula fica dessa maneira:
- CPC: (custo total ÷ número de cliques).
Este foi o nosso guia onde buscamos explicamos o que é CPA, CPM e CPC no marketing digital. Esperamos ter sanado todas as suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua alguma, comente abaixo que vamos lhe ajudar. Até a próxima!
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Canais de marketing: definição, política de distribuição, funções e tipos!
O que são canais de marketing? Trabalhar com marketing é uma tarefa que exige busca de conhecimento constante, principalmente porque a prática se encaixa muito em um setor que está em constante evolução e mudança: a internet. Por essas e outras, quase todos os anos temos mudanças significativas na forma de atuação.
Uma prova disso são os canais de marketing, que, embora estejam presente há um bom tempo na vida do gestor, moldaram-se de acordo com o avanço da tecnologia. No conteúdo de hoje, vamos explicar a você, nosso leitor, o que são canais de marketing. Leia conosco e entenda mais sobre o assunto, vamos lá!
O que são canais de marketing?
Mas afinal, o que são canais de marketing? Também conhecidos como “canais de distribuição”, trata-se da sequência de intermediários comerciais (empresas ou particulares) que providenciam a passagem de mercadorias do produtor ao comprador final. A principal tarefa dos canais de distribuição é disponibilizar os produtos na hora, nos lugares e da maneira desejada pelos consumidores.
A função essencial de um canal de comercialização (ou canal de distribuição, sistema de distribuição ou canal comercial) é a transferência de um ativo e do respectivo título. Desse canal, fazem parte o produtor, o cliente final e todos os intermediários participantes desta transferência.
Os intermediários comerciais nem sempre lidam com a transferência física de mercadorias. Para isso, são utilizados prestadores de serviços especializados, como transportadores, que não fazem parte do canal de distribuição, mas são apenas uma ferramenta.
O termo “intermediário comercial” se refere àquele indivíduo ou organização que favorece a transição para o mercado, tanto se tornando proprietário das mercadorias, como no caso de atacadistas e revendedores, quanto negociando vendas por conta de terceiros, como no caso de agentes e corretores.
Além disso, os intermediários podem tomar posse física das mercadorias, por exemplo, os varejistas, ou podem simplesmente receber um pedido enquanto as mercadorias são transferidas diretamente do vendedor para o comprador.
Política de distribuição e canais de marketing: não se trata da mesma coisa!
Apesar de serem termos semelhantes, os canais de distribuição, vulgo canais de marketing, não se tratam da mesma coisa que a política de distribuição. Enquanto o primeiro é usado para definir os caminhos propriamente ditos a serem tomados, a definição de política de distribuição é a seguinte:
“Série de escolhas de marketing em relação aos canais de distribuição e ao número e tipo de intermediários comerciais a serem utilizados para atingir determinados objetivos de vendas, além da política de push e pull.”
Qual a função dos canais de distribuição?
A função econômica do canal de distribuição é extremamente importante porque possibilita o encontro entre oferta e demanda, superando os obstáculos que impossibilitariam o encontro ou, em todo caso, acabou sendo muito insatisfatório.
Resolução de problemas geográficos
Em outras palavras, os canais de marketing tem a função de resolver os diferentes tipos de problemas existentes entre a empresa e o mercado. O problema mais óbvio é o geográfico: a empresa produz em um ou poucos pontos enquanto os consumidores estão espalhados por todo o território.
Para viabilizar a compra, o produto deve ser facilmente acessível ao cliente final, e sua disponibilidade permite satisfazer a demanda e realizar os esforços globais de marketing da empresa com a venda.
Uma má distribuição por outro lado, além de limitar as vendas da empresa, pode até aumentar as da concorrência. De fato, para satisfazer a necessidade percebida, o consumidor comprará de marcas/empresas diferentes.
Resolução de problemas relacionados a lacuna temporal
A lacuna temporal decorre, por um lado, da necessidade de planejamento da atividade produtiva e, por outro, dos hábitos e comportamento do consumidor. De fato, podem passar vários meses entre o momento da produção e o consumo do bem, esse intervalo é praticamente dividido entre os diversos assuntos dos canais de marketing.
Resolução de problemas relacionados a falta de informação sobre o público-alvo
Os canais de marketing também contribuem para superar uma importante falta de conhecimento. A empresa não sabe quais indivíduos estão interessados no produto. A distribuição leva os interessados aos pontos de venda (ou os procura pessoalmente) e estes recebem em troca uma série de informações e comunicações necessárias para a tomada de decisão de compra.
Resolução de problemas relacionados a lacuna tecnológica
No fim, a última distonia importante entre produção e consumo pode ser definida como uma lacuna tecnológica. Deve-se essencialmente às necessidades de “grandes quantidades” associadas à produção industrial com as de “pequenas quantidades” inerentes ao consumo individual.
Os canais de marketing oferecem quantidades fracionárias e controlam o fluxo para melhor atender a demanda. O marketing de produtos de consumo é aquele em que a distribuição desempenha o papel mais importante, uma vez que as lacunas acima mencionadas são extremas.
Principais tipos de canais de marketing
Tradicionalmente, o canal de marketing é definido como direto, quando não há intermediários entre a empresa e o comprador final, e indireto, quando são inseridos os intermediários (agentes, atacadistas, distribuidores varejistas, etc.) entre a empresa e o comprador final, que exercem diferentes funções de canal.
Abaixo estão as principais características de cada tipo de canal:
Canal direto
O canal direto representa o tipo de distribuição mais simplificado, pois apresenta apenas dois atores: o produtor/vendedor e o comprador/consumidor, dando assim ao produtor total controle sobre a distribuição.
No entanto, a construção de um sistema de distribuição direta eficaz, especialmente de bens de consumo, é muito caro e apresenta dificuldades consideráveis. O canal direto é difundido, por exemplo, no setor de seguros, onde muitas empresas colocam seus serviços financeiros por meio de agências de vendas.
Além disso, os fabricantes de bens industriais geralmente vendem diretamente aos usuários finais. Isso se deve ao número limitado de clientes em potencial, ao valor médio consistente do pedido e à necessidade do usuário também ter um serviço junto com o bem adquirido: por exemplo, garantia, assistência, manutenção, etc.
Canais de marketing eletrônico
Outras formas de relacionamento direto com os clientes dizem respeito aos canais de marketing eletrônico ou direto. Estes últimos são utilizados por um número cada vez maior de empresas para desenvolver e reter cada vez mais sua base de clientes.
Enquanto algumas empresas utilizam esses canais de marketing, muitas vezes em sinergia com os tradicionais, para aumentar as vendas, outras empresas vendem produtos exclusivamente por meio de canais de marketing direto (e-commerce).
De qualquer forma, como não há intermediários com o canal direto, o fabricante integra todas as funções do canal (um exemplo claro disso acontece no dropshipping). Assim como no caso do varejista tradicional, o intermediário online cuida das transações e de funções semelhantes de informação e assistência, mas com custos menores em virtude da ausência de encargos para as estruturas físicas de vendas.
Canal indireto
O canal indireto, por sua vez, é definido como curto, quando há apenas um intermediário, e longo, quando há vários intermediários. O canal curto é normalmente identificado em mercadorias que são distribuídas com o único intermediário do varejista, que compra do produtor e vende ao consumidor.
A realidade das vendas no varejo, no entanto, diversificou-se cada vez mais ao longo do tempo: ao lado da tradicional loja local, há já algum tempo que se organiza a distribuição com base em estruturas muito maiores, a distribuição moderna inclui grandes empresas de varejo e organizações de varejistas associados em várias formas, como grupos de compras.
Em alguns setores, tipicamente os de bens de prestígio, onde a imagem e os conteúdos simbólicos do produto são elementos fundamentais nas razões de compra, o produtor deve garantir uma quantidade e tipo de pontos de venda sintonizados com a imagem da marca (identidade visual).
Essa distribuição, realizada através de lojas com características particulares solicitadas pelo fabricante, é definida como distribuição seletiva (pense, por exemplo, nos setores de moda ou cosméticos).
Se necessidades específicas do produto ou serviço exigirem fortes sinergias entre fabricante e distribuidor varejista, a distribuição exclusiva é adotada. Neste caso, o varejista recebe uma área de monopólio para a marca negociada.
Escolha do canal de distribuição
A política de distribuição envolve a escolha do canal de distribuição. No que diz respeito aos bens de capital, o canal mais utilizado é o direto, enquanto no que diz respeito aos bens de consumo, a escolha do canal de distribuição é afetada por muitos fatores, tais como:
- Bens perecíveis: se um produto for perecível, sua distribuição deve ocorrer privilegiando canais diretos ou curtos;
- Ampla gama de produtos: se uma empresa industrial pode oferecer uma ampla gama de produtos, pode-se usar o canal curto. Se o produto oferecido pelo fabricante é limitado, o varejista tende a recorrer ao atacadista, que é capaz de oferecer uma variedade de itens;
- Complexidade dos produtos: quanto mais complexo for um produto, a empresa que o propõe ao cliente deve estar adequadamente treinada e preparada;
- Características do sistema de distribuição: o canal curto é privilegiado na relação com a grande distribuição, enquanto o canal longo é usado principalmente para o varejo tradicional.
No que diz respeito ao número de intermediários, existem três tipos de distribuição:
- Distribuição intensiva: tende a obter o máximo grau de cobertura de mercado, explorando todos os segmentos da demanda. Neste caso, serão utilizados diferentes tipos de canais de marketing;
- Distribuição seletiva: com a oferta de um determinado produto, destina-se a um público-alvo específico;
- Distribuição exclusiva: implica a escolha de alguns intermediários, cada um dos quais é o único a receber os produtos em determinada área. Os comerciantes que concordam em cooperar são chamados de revendedores.
Como parte da política de distribuição, também é necessário escolher entre push e pull:
- Push: aos intermediários é incumbida a tarefa de impulsionar a venda dos produtos ao consumidor final por meio de sugestões e ações promocionais, em troca de prêmios por parte dos produtores. Esta política é adequada para produtos de alta qualidade e preços elevados;
- Pull: implementado pelos próprios produtores, que puxam os consumidores para si solicitando demanda principalmente por meio de publicidade.
Trade marketing nos canais de marketing
O trade marketing se trata de um conjunto de estratégias e atividades que os produtores de bens realizam para gerir eficazmente as relações com os canais de marketing. Feitas as escolhas de distribuição, as empresas industriais devem “ganhar” a colaboração dos canais escolhidos para a promoção do produto.
A concorrência entre empresas industriais ocorre em torno do consumidor. Para vender, é preciso também conquistar a distribuição. As vantagens do produto devem parecer interessantes e apreciáveis tanto para quem compra para consumir quanto para quem compra para revender. Pode assim dizer-se que:
- A área de atuação do marketing orientado para o cliente está centrada no portfólio de produtos;
- O trade marketing leva à valorização de uma série de serviços em prol do distribuidor.
Merchandising
O merchandising é uma das alavancas mais importantes do trade marketing. Trata-se de um conjunto de técnicas de comunicação, implementadas pelo produtor e pelo distribuidor no ponto de venda, para solicitar um determinado comportamento de compra no consumidor.
Para estimular os consumidores a adotarem os comportamentos desejados, o merchandising faz uso de ações promocionais no ponto de venda. Outras ferramentas típicas de merchandising são:
1. Layout de equipamentos
Consiste na resolução de problemas relativos à atribuição da superfície aos vários departamentos de produto, à disposição dos equipamentos e à definição do percurso do cliente (canal de marketing que o fez chegar até o produto).
2. Layout do produto
Trata dos problemas de localização das mercadorias no ponto de venda, que devem permitir o maior volume de receitas. A sequência de departamentos e mercadorias deve levar o consumidor a percorrer toda a área de exposição, encontrando primeiro os itens supérfluos, depois os mais úteis e depois os indispensáveis.
3. Exibição
Critérios que orientam os métodos de exibição das diversas linhas de produtos de uma determinada categoria de produto. A solução mais adotada pelos distribuidores é aquela que organiza as diferentes linhas de produtos na vertical e as diferentes marcas na horizontal.
Preço
Outra alavanca do trade marketing dentro dos canais de marketing é o preço, que consiste em dar descontos e concessões às empresas de distribuição. Sobre isso, falaremos no próximo tópico, para finalizar nosso conteúdo sobre canais de marketing, sobre os critérios de precificação correta para a prática. Continue lendo conosco!
Principais métodos e estratégias de precificação: como definir o preço de um produto?
O preço definido pela empresa deve “se posicionar” entre um valor muito alto para gerar demanda do consumidor e um valor muito baixo para gerar lucro, lembrando-se sempre dos custos gerais, incluindo aqueles relacionados com os canais de marketing.
A percepção dos consumidores sobre o valor do produto determina o preço máximo que a empresa pode atingir: se o preço ultrapassar esse limite, os consumidores não compram. Já os custos do produto definem o preço mínimo que a empresa deve escolher para cobrir os custos e não incorrer em prejuízos.
Além disso, na determinação do preço, a empresa deve levar em consideração fatores internos e externos, como as estratégias e preços dos concorrentes, além da sua estratégia de canais de distribuição.
Na prática, existem três métodos que podem orientar a determinação do preço de um produto. Vejamos quais são:
1. Métodos orientados para os custos e lucro
No que diz respeito aos métodos orientados para o custo, é possível citar como exemplo uma das estratégias de precificação mais comuns e elementares, a saber, o markup, pelo qual o preço de venda de um produto é determinado pela adição de um markup padrão ao custo que o produto tem para a empresa, correspondendo, portanto, à margem de lucro relativa.
Por outro lado, outro método, sempre orientado para os custos, baseia-se no retorno do investimento: neste caso, a empresa estabelece uma taxa de retorno sobre o investimento a atingir e o preço é definido tendo em conta o cumprimento deste objetivo.
2. Métodos orientados pela demanda (consumidores)
Quanto aos métodos de precificação por demanda, eles se baseiam na análise da percepção e avaliação que os consumidores fazem do produto e quanto estariam dispostos a pagar por ele.
Pense, por exemplo, no mundo do turismo e como as empresas aumentam os preços das viagens na alta temporada (já que os consumidores estão dispostos a gastar mais nessas épocas do ano) em comparação com o que acontece na baixa temporada.
A pesquisa de marketing é particularmente útil para obter esses dados e, portanto, identificar o método mais adequado para maximizar o lucro.
Deve-se ressaltar que se a empresa não tiver uma ideia realista do valor percebido do produto pelos consumidores, poderia fixar um preço muito alto ou muito baixo em relação ao que o primeiro estaria disposto a pagar.
3. Métodos orientados por concorrentes
Alguns métodos são mais orientados pela análise dos concorrentes, porque os preços são muitas vezes uma “reação” aos dos concorrentes.
Nesses casos, os preços competitivos servem como referência para determinar os preços de seus produtos. Especialmente para categorias de produtos em que há uma alta sensibilidade ao preço, as empresas às vezes buscam um preço um pouco mais baixo ou oferecem ofertas especiais, o que pode afetar a escolha do consumidor.
Este foi o nosso guia de tudo sobre canais de marketing. Caso ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
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O que é CAC? – Definição, fórmula, técnicas, relação com Inbound Marketing e mais!
O que é CAC? Entender melhor sobre termos como CAC pode ajudar sua empresa a se posicionar de uma maneira diferente no mercado, mas principalmente, a reduzir os seus custos.
Quantas vezes você já se perguntou se os investimentos de marketing que você está fazendo para promover sua empresa são realmente eficazes. E quantas vezes todos os empresários que montam campanhas promocionais para atrair novos clientes já se perguntaram?
Em suma, esta é uma pergunta muito importante para quem realmente pretende entrar no seu mercado alvo e ter a resposta é um verdadeiro privilégio. Vamos ver em detalhes o que é e quais são as estratégias para melhorar o desempenho. Leia conosco e entenda o que é CAC, vamos lá!
O que é CAC, o Custo de Aquisição de Clientes?
Mas afinal, o que é CAC? Acrônimo para o termo em inglês “Customer Acquisition Cost”, ou em português “Custo de Aquisição do Cliente”, é a soma que você está realmente disposto a gastar para conseguir um cliente.
Querendo sintetizar ao máximo, para que você entenda rapidamente já nas primeiras linhas deste artigo do que estamos falando, essa sigla indica o gasto a ser feito para convencer em um determinado período de tempo (por exemplo, um dia, uma semana ou um mês) um potencial comprador a gastar algo para comprar seus serviços (ou seus produtos).
Então, resumindo de forma extremamente breve, trata-se do quanto você gasta para conseguir um novo cliente (ou lead), que será convertido em venda.
Esta ferramenta deve ser considerada em sua totalidade e não como uma mera definição. Para realmente entender como funciona, todas as operações realizadas com métodos precisos de marketing devem ser consideradas: das campanhas publicitárias ao uso de mídias sociais e SEO, das ligações à impressão de material promocional.
Tudo isso foi gasto, em termos de recursos, para promover tanto em termos de criatividade, produção e técnica, mas também salários, bônus, comissões e outros custos necessários para atrair novos potenciais “leads”.
Mas também é preciso entender quantos clientes foram conquistados graças aos investimentos: será preciso aplicar uma fórmula. Por isso, se você está gerenciando ou pretende planejar uma campanha de aquisição online, não pode subestimar esses parâmetros.
O que são leads?
A definição de lead que deve ser compartilhada entre vendas e marketing corresponde à descrição do cliente ideal para a empresa que no Inbound Marketing corresponde à persona do comprador.
O lead é uma pessoa que preencheu um formulário no site, que ligou para a empresa em busca de informações, que ativou uma conversa no chat ou que interagiu em perfis sociais.
O que é um lead para a equipe de marketing? A definição pode ser a mesma acima. Para os profissionais de marketing é um dado mensurável e verificável, pois uma vez averiguada a veracidade do endereço de e-mail ou número de telefone, é um contato válido.
Nesse momento, estratégias de nutrição de leads devem ser acionadas para prepará-lo para a transição para o comercial. Portanto, correlacionando-o com o CAC, todo investimento nutrido para manter ou lead e convertê-lo em um comprador, em resumo, é conhecido como Custo de Aquisição do Cliente.
Como você define um lead válido?
Graças às informações obtidas através de um bom software de automação de marketing, fica fácil entender o tipo de lead que possui a maior taxa de conversão em clientes. Dentre a taxa de conversão, podemos também comparar com o CAC, e entender qual a melhor conversão dentro de um custo menor de aquisição.
Basta analisar os dados demográficos, geográficos e de comportamento online e identificar aqueles comuns ao cliente ideal para a empresa. O canal de onde vem o contato também é relevante, por exemplo, você pode perceber que os do Instagram são mais propensos a finalizar a compra.
O segundo passo é definir um sistema de qualificação de leads. Por exemplo, em muitas plataformas do tipo CRM (softwares de gestão de relacionamento com o cliente), existem seções de pontuação de leads, que permitem atribuir uma pontuação a cada ação realizada pelo contato, como baixar um conteúdo Premium oferecido via e-mail marketing, por exemplo.
Quando um contato direto ou demonstração do produto é solicitado, o sistema pode ser configurado para enviar uma notificação imediata à equipe de vendas. Desta forma, não há perda de tempo e as prioridades certas são dadas às atividades.
Dentro do sistema de qualificação de leads, é bom esclarecer o significado dado aos diferentes termos: lead, contato e oportunidade de negócio. Entenda:
- Lead: está no topo do funil, precisa ser alimentado para passar para a equipe de vendas;
- Contato: já foi contatado pela equipe de vendas, também pode ser um cliente já adquirido (com um CAC definido);
- Oportunidade de negócio: está em estágio avançado do processo de compra e o vendedor vê possibilidades de finalizar a venda. Abordados nesta fase são preços, condições de venda, comparação com concorrentes e assim por diante.
Por que calcular o Custo de Aquisição de Clientes?
Poder entender exatamente qual é a resposta para essa pergunta pode realmente transformar uma empresa que acredita, de alguma forma, nos investimentos e estratégias de publicidade a serem implementadas para crescer e alcançar novos e potenciais clientes.
De fato, entender qual é o custo a gastar com tudo isso, mesmo que aproximado, de fato, permite evitar exceder as despesas que você espera ter que realizar e colocar em risco a margem de lucro que você imagina poder obter, o que é então uma das principais causas do desaparecimento das pequenas empresas.
Portanto, o CAC é útil porque permite entender se o resultado que foi obtido, no final, valeu o investimento inicial. Mas também é útil para entender qual é a margem de lucro de um negócio.
Fórmula do CAC: como aplicá-la?
Mas, e a fórmula do CAC, como aplicá-la na prática? Existe uma fórmula muito simples pela qual você pode calcular esse valor. Basta dividir a soma de todos os gastos realizados em estratégias de marketing para os clientes adquiridos com esse gasto. A fórmula para obter o índice é:
- Soma das despesas alocadas para estratégias de marketing voltadas para venda ÷ clientes que compraram graças a essas despesas incorridas.
No entanto, um CAC baixo não coincide necessariamente com um trabalho excelente: os dados devem ser contextualizados não tanto de forma absoluta, mas sim de forma relativa. Tudo depende, de fato, das margens de lucro obtidas.
Como melhorar o custo de aquisição de clientes CAC?
Melhorar a técnica de conversão é a solução mais eficaz para você: refinar as métricas de conversão no site, definir metas no Google Analytics que podem ajudar você a entender como evitar o efeito “abandono” do site, ou seja, a taxa de rejeição de determinadas páginas.
Otimize o site para Mobile e crie conteúdos de interesse que levem os usuários a deixar o e-mail para comprar ou mesmo apenas para obter mais informações. Cuide com atenção da relação com o cliente: mantenha-se disponível com um bom serviço de atendimento, mime seu cliente e crie ofertas perfiladas e específicas para ele.
Para garantir que a ação do CAC seja efetiva, também é extremamente produtivo poder distinguir quem já é cliente de quem pode se tornar. É por isso que é importante entender quem são os clientes em potencial com maior probabilidade de conversão.
Portanto, é necessário otimizar o funil de vendas. Outra dica que apetece dar é implementar o Inbound Marketing para aquisição de clientes, bem como melhorar as estratégias de preços.
Como melhorar o Inbound Marketing para minimizar o CAC?
O Inbound Marketing começa com a pesquisa do produto e termina com a compra. Esse processo é composto por várias fases, estas também chamadas de “fases de funil”, que envolvem uma abordagem progressiva da empresa.
A primeira fase, chamada de “Atração”, é aquela que permite que os conteúdos que você criou cheguem ao público certo. Nesta etapa, uma empresa escolhe seu público e delineia o que é chamado de “persona”.
A segunda fase é chamada de “Conversão” do usuário em um cliente em potencial. Normalmente, essa fase pode ocorrer graças a uma landing page, um formulário de contato ou um CTA (call to action) bem pensado, localizado na parte inferior de um artigo de blog. Desta forma o usuário, interessado em seus serviços, deixará seus contatos e você poderá estabelecer um relacionamento com ele.
Depois, há a fase de fechamento de um lead, que pode então vir a se tornar parte do valor investido em CAC. A empresa entrará em contato com o cliente em potencial e responderá suas dúvidas, fornecendo informações úteis. Se essa fase for bem-sucedida, o cliente passará de potencial para real.
Por fim, há a última fase, aquela em que o potencial cliente ficará encantado com conteúdos especiais. Ele terá decidido comprar um produto ou serviço e a empresa poderá continuar cultivando um relacionamento graças a pesquisas, avaliações e disponibilizando ofertas especiais. Desta forma o cliente será convencido a se tornar um “promotor” da sua empresa, definitivamente entrando na fórmula CAC mencionada.
As ferramentas do Inbound Marketing
O conceito de estratégia “omnichannel”, em português, “multicanal”, também funciona no que diz respeito ao Inbound Marketing. Todas as ferramentas utilizadas trabalham em conjunto, uma influenciando a outra e vice-versa, para oferecer uma experiência de tomada de decisão e compra de 360°.
Todas as ações realizadas dentro de uma estratégia de Inbound Marketing influenciam outras. É difícil pensar em criar um site e não trabalhar SEO, ou criar conteúdo para o blog e não otimizá-lo ou, novamente, não compartilhá-lo nas redes sociais.
Aqui estão as ferramentas mais úteis à sua disposição para fazer Inbound Marketing que podem ajudar na formação de seu CAC:
1. SEO
Um dos pontos mais importantes é, sem dúvida, o SEO (acrônimo em inglês para Search Engine Optimization, que em português significa Otimização dos Motores de Busca), que serve tanto para fazer você encontrar por quem ainda não o conhece, mas já sabe que tem um problema a resolver e, portanto, procurar informações nos mecanismos de busca, quanto para aumentar sua reputação.
Mas vamos parar por um momento no primeiro ponto: ser encontrado não é fácil. Online, nos motores de busca, precisamos competir com muito conteúdo, semelhante em conteúdo e forma, e a única maneira de nos destacarmos é trabalhar bem graças ao SEO.
Um consultor de SEO é, portanto, essencial para otimizar seu site e garantir que sua visibilidade aumente. O SEO permitirá que seu conteúdo seja encontrado com mais facilidade do que os produzidos pelos concorrentes.
2. Blog
O blog é o principal canal para fazer marketing de conteúdo. Será muito útil se você quiser criar seu próprio conteúdo e posicionar seu site nos mecanismos de busca. Nos artigos que você cria para o seu blog, é importante responder as dúvidas e necessidades do seu público.
Além disso, um trabalho preciso em seu blog melhorará o chamado “conhecimento da marca” e permitirá que você seja percebido de forma positiva por seus clientes em potencial. E, uma maior confiança numa empresa, produto ou serviço, traduz-se inevitavelmente no crescimento do seu negócio.
3. Mídias sociais
As mídias sociais são muito úteis para dar visibilidade aos seus artigos ou ao seu conteúdo de vídeo e foto. Além disso, também podem ser usadas para os estágios iniciais do relacionamento com seus clientes em potencial. Com base em como eles interagem em sua página, você pode criar conteúdo exclusivo para eles.
4. CTA (Call to action)
Seja no final de um artigo publicado em seu blog ou em uma página do site, as calls to action (chamadas para ação), são muito úteis para transformar um usuário em um cliente em potencial.
5. Newsletter e e-mail marketing
As newsletters servirão para manter viva a sua relação com os potenciais clientes e, posteriormente, também com os clientes existentes.
Você poderá oferecer ofertas, fornecer conteúdo útil e exclusivo e garantir que eles se tornem fiéis à sua empresa. Um dos pontos chave do Inbound Marketing é conseguir estabelecer um relacionamento com os usuários que pode durar ao longo do tempo e não simplesmente esgotar após a venda.
Este foi o nosso guia onde buscamos lhe explicar tudo sobre CAC. Esperamos ter retirado todas as suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua alguma, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
O que é identidade visual? – Definição, construção, guia da marca e mais!
O que é identidade visual? Quando seu público reconhece seu conteúdo à primeira vista, você está trabalhando bem no reconhecimento da marca. Essas cores, esses gráficos, essas fontes são da sua empresa e o diferenciam de outras empresas por aí.
Deste ponto de vista, a identidade visual se torna um elemento importante do marketing para trabalhar também a nível visual na sensibilização. Você não pode criar uma identidade visual sem antes trabalhar os valores que deseja comunicar e as emoções e sensações que deseja relembrar.
Com essa breve introdução sobre a importância da escolha da sua identidade visual, então começamos nosso conteúdo, onde não somente vamos lhe explicar o que é identidade visual, como falaremos também sobre suas características, pontos fundamentais e importância. Leia conosco e saiba mais sobre o assunto, vamos lá!
O que é identidade visual?
Mas afinal, o que é identidade visual? Este é um trabalho de duas pessoas. Designer gráfico e cliente, lado a lado em uma jornada feita em conjunto. As cores corporativas, o logotipo, a forma como o nome da marca é escrito, as fontes a serem utilizadas e as posições dos elementos gráficos são a base para a construção de todos os canais de comunicação (redes sociais, e-mail marketing, newsletter, banners, cartões corporativos, etc.).
O resultado de um bom trabalho de identidade visual são cores alinhadas com o que seus serviços e produtos comunicam, um logotipo onde você encontrá-lo (produto ou serviço), uma fonte legível ou grande o suficiente para ser lida sem esforço.
Por fim, em um bom trabalho gráfico, a identidade visual tem a função de permitir que o usuário concentre seus conteúdos e encontre o que precisa sem esforço.
A identidade visual é um elemento importante para todas as marcas e um suporte significativo para a estratégia de marketing e trabalho de conteúdo (Inbound Marketing). Um bom trabalho de identidade visual é também uma viagem para dentro da alma da marca, traz muita consciência de valor do local que sua empresa ocupa onde atua.
A importância da identidade visual é de tal maneira representativa que, na grande maioria das vezes, dependendo principalmente da concorrência com que se luta, não ter uma identidade visual é a mesma coisa que não existir no mercado.
Definição de identidade visual
Mas e qual é a definição de identidade visual? A identidade visual é o conjunto de diretrizes estéticas que ajudam você a comunicar sua marca de forma consistente. É uma parte da identidade da marca que lida com a parte estética e contém tudo o que é a imagem da marca.
Não é apenas sobre o logotipo. Existem outros elementos importantes, como a paleta de cores, as fontes escolhidas, os layouts gráficos usados. Cada peça cria a identidade visual.
Toda vez que você se comunica com um público, você se expõe com uma identidade visual, mesmo que não tenha criado uma especificamente.
Seus gráficos, cartões de visita, redes sociais, site e qualquer canal de comunicação que você utilize possuem uma identidade visual, que mesmo sem querer te representa, mesmo que não tenha havido uma obra bem estruturada desde o início.
A identidade visual ajuda a representar sua marca e transmitir exatamente o que você quer que seja transmitido: os valores, o tipo de posicionamento, o público-alvo que você está direcionando, etc.
Quando há coerência é mais fácil ser reconhecido e esta é uma das razões fundamentais por trás da identidade visual. O que principalmente traz consistência é o estilo escolhido. Cada identidade tem seu próprio estilo.
Como funciona a construção de uma identidade visual?
O trabalho é feito entre o designer e o dono da empresa, sendo que você gestor precisa estar envolvido em todas as fases na criação da identidade visual de sua marca.
É necessário que já tenha em mente para onde quer chegar e as principais características de sua marca. Se você não sabe qual é o seu público-alvo e quais são os valores que te movem, não conseguirá criar uma identidade visual coerente e funcional à história da marca.
O envolvimento com o designer acaba sendo contínuo. Caso não seja, não será possível realizar pequenos ajustes que tornam a identidade visual perfeita para o negócio. O feedback e a história inicial da sua empresa podem parecer uma parte pequena, mas na verdade é crucial.
Muitas vezes acontece que as ideias também surgem no brainstorming. Esse trabalho realmente vai muito fundo e toca em partes importantes: durante o processo muitas coisas surgem.
Os gráficos que representam uma marca pessoal também devem falar da pessoa por trás dela, dos valores que coloca em seu trabalho, do seu porquê. Por isso a parte emocional é fundamental, sem ela a identidade visual não poderia refletir 100% a marca e comunicar na direção certa.
Escolha de cores, fontes e outros elementos
Algumas coisas podem variar, mas existem pontos fundamentais. O ponto de partida é a análise de marca, alvo e concorrente. É preciso que o empresário expresse aquilo que quer em sua identidade.
Cores, fontes, estilos e imagens vêm de tudo isso. É a síntese do que a marca quer transmitir, as sensações, as emoções e como a marca quer ser percebida pelo seu público-alvo. Leve para sua identidade visual parte das inspirações da sua bagagem interna como profissional na área em que atua, das suas paixões e do amor que tem pelo que faz.
Para criar o logotipo, faça muitos testes, junto ao designer, buscando um resultado após milhões de tentativas. Neste sentido, os papéis são essenciais antes dos softwares, pois os rabiscos são necessários.
Logicamente, estamos falando de um processo em que você dono da empresa participa de maneira ativa na construção de sua identidade visual – o que não lhe impede de simplesmente delegar a função para o designer e pronto.
A escolha de uma cor completamente fora do lugar pode não atrair o alvo certo e dar as referências erradas em um nível comunicativo. Busque entender mais sobre o significado das cores para que possa escolhê-las com sabedoria na identidade visual de sua marca.
Conheça o significado de algumas cores no marketing
- Amarelo: conhecimento, relaxamento, claridade, felicidade, otimismo, idealismo, desonestidade, imaginação, esperança, sabedoria, radiosidade, verão, alegria, covardia, traição, inveja, cobiça, engano, doença, perigo;
- Azul: fé, conservadorismo, espiritualidade, verdade, paz, tranquilidade, calma, estabilidade, harmonia, unidade, confiança, contentamento, confiança, lealdade, segurança, limpeza, ordem, céu, água, frio, tecnologia, depressão;
- Branco: sim, inocência, respeito, mesura, pureza, morte (culturas orientais), simplicidade, limpeza, paz, humildade, precisão, proteção, juventude, nascimento, inverno, neve, bom, esterilidade, casamento (culturas ocidentais), amor, frio, clínico, estéril;
- Laranja: humor, expansão, equilíbrio, entusiasmo, calor, vibração, energia, extravagância, flamejante, excessivo;
- Marrom: terra, materialismo, casa, confiabilidade, ar livre, resistência, conforto, estabilidade, excitação, simplicidade;
- Ouro: riqueza, preciosidade, calor, extravagância, opulência, riqueza, grandeza prosperidade;
- Prata: glamour, riqueza, diferença, fascínio, liso, natural, macio, suave, elegante, tecnológico;
- Preto: não, sexualidade, poder, formalidade, sofisticação, elegância, mistério, riqueza, anonimato, medo, profundidade, infelicidade, mal, estilo, remorso, tristeza, raiva;
- Rosa: inocência, amor, felicidade, saúde, romantismo, satisfação, brincadeira, charme, delicadeza, leveza, feminilidade;
- Roxo/Violeta: realeza, erotismo, espiritualidade, nobreza, misterioso, cerimônia, sabedoria, transformação, iluminação, conhecimento, arrogância, crueldade, poder, luto, intimidade, sensibilidade;
- Verde: calma, cura, tenacidade, perseverança, orgulho, autoconsciência, meio ambiente, imutabilidade natureza, boa sorte, saudável, juventude, renovação, primavera, vigor, fertilidade, generosidade, inexperiência, ciúme, imaturidade, inveja, destruição;
- Vermelho: paixão, raiva, ira, fúria, excitação, desejo, velocidade, energia, poder, força, amor, calor, perigo, agressão, sangue, fogo, violência, guerra.
O que é o manual da marca? Por que é importante?
O manual contém todas as diretrizes da identidade visual a serem seguidas para os elementos de comunicação. Por exemplo, indica quais fontes usar, em quais condições usar determinados gráficos, como as cores são usadas, como o logotipo deve ser posicionado.
O guia contém as indicações que permitem à marca seguir o seu estilo e recriar o imaginário que suporta nos aspetos da comunicação, caso necessite de criar material de apoio à sua comunicação, sozinho ou com o apoio de outros profissionais.
Rebranding e Restyling: quando são necessários?
Rebranding
O que é rebranding na identidade visual? Rebranding fornece uma mudança completa de imagem, não apenas os gráficos. Há mudanças profundas neste caso (talvez em termos de posicionamento, alvo ou outros aspectos importantes). Você muda e revisa radicalmente a base da marca e consequentemente a identidade visual também será completamente nova.
Restyling
Diz respeito apenas à parte estética e pode ser necessário quando, por exemplo, está no mercado há algum tempo e sente necessidade de acompanhar os tempos, ou se mantém a sua posição (os serviços permanecem os mesmos, o alvo também), mas alguns elementos variam. Neste caso, uma nova imagem não é criada, mas uma reinterpretação do que você tinha.
Este foi o nosso conteúdo onde buscamos explicar a você não somente o que é identidade visual, mas sim todos os pontos fundamentais dessa fase de criação da sua marca no mundo (setor) em que atua.
Esperamos ter tirado todas as suas dúvidas sobre o assunto, trazendo um conteúdo rico em informações sobre a identidade visual. Porém, lembramos sempre que, caso ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
by Marketing
CRO – Definição, características, fórmula de CR, estratégias e muito mais!
O que é CRO? A taxa de conversão, ou CR (Conversion Rate, em inglês), é um dos KPIs (Key Performance Indicators) mais importantes para conhecer, avaliar e analisar o desempenho do seu site, e-commerce e do seu negócio em geral. Todo setor de marketing deve ter como objetivo melhorar esse índice fundamental.
Por isso, no conteúdo de hoje falaremos sobre definição, características e dicas para melhorar a otimização de sua taxa de conversão, ou seja, falaremos sobre estratégias de CRO. Leia conosco e saiba mais sobre o assunto, vamos lá!
O que é CRO?
CRO é um acrônimo para o termo em inglês Conversion Rate Optimization, que em português significa “otimização da taxa de conversão”. Isso consiste em uma série de ações a serem realizadas para refinar os elementos do seu site ou landing page (página de captura), para garantir que a taxa de conversão aumente.
O que é taxa de conversão?
Mas afinal, o que é taxa de conversão? Antes de nos aprofundarmos no que é a taxa de conversão, vamos começar dando uma definição de conversão: é uma ação específica que você deseja que os usuários de uma página ou site realizem. Isso pode ser:
- Preencher um formulário;
- Fazer uma compra;
- Baixar um e-book;
- Inscrever-se na newsletter;
- E assim por diante.
Em outras palavras, a conversão é a resposta ao call to action (CTA) que você propõe. Especificamente, a taxa de conversão, em inglês CR (Conversion Rate), é a proporção percentual entre o número de visitantes da sua página e o número de conversões, ou seja, o número de leads que você consegue captar dentro de um período de tempo.
O que são leads?
A definição de lead que deve ser compartilhada entre vendas e marketing corresponde à descrição do cliente ideal para a empresa que no Inbound Marketing corresponde à persona do comprador.
O lead é uma pessoa que preencheu um formulário no site, que ligou para a empresa em busca de informações, que ativou uma conversa no chat ou que interagiu em perfis sociais.
O que é um lead para a equipe de marketing? A definição pode ser a mesma acima. Para os profissionais de marketing é um dado mensurável e verificável, pois uma vez averiguada a veracidade do endereço de e-mail ou número de telefone, é um contato válido.
Nesse momento, estratégias de nutrição de leads devem ser acionadas para prepará-lo para a transição para o comercial. Portanto, toda otimização feita para manter ou captar um lead e convertê-lo em um fiel seguidor, em resumo, é conhecido como CRO, ou seja, Conversion Rate Optimization, a otimização da taxa de conversão.
Como você define um lead válido?
Graças às informações obtidas através de um bom software de automação de marketing, fica fácil entender o tipo de lead que possui a maior taxa de conversão em clientes.
Basta analisar os dados demográficos, geográficos e de comportamento online e identificar aqueles comuns ao cliente ideal para a empresa. O canal de onde vem o contato também é relevante, por exemplo, você pode perceber que os do Instagram são mais propensos a finalizar a compra.
O segundo passo é definir um sistema de qualificação de leads. Por exemplo, em muitas plataformas do tipo CRM (softwares de gestão de relacionamento com o cliente), existem seções de pontuação de leads, que permitem atribuir uma pontuação a cada ação realizada pelo contato, como baixar um conteúdo Premium oferecido via e-mail marketing, por exemplo.
Quando um contato direto ou demonstração do produto é solicitado, o sistema pode ser configurado para enviar uma notificação imediata à equipe de vendas. Desta forma, não há perda de tempo e as prioridades certas são dadas às atividades.
Dentro do sistema de qualificação de leads, é bom esclarecer o significado dado aos diferentes termos: lead, contato e oportunidade de negócio. Entenda:
- Lead: está no topo do funil, precisa ser alimentado para passar para a equipe de vendas;
- Contato: já foi contatado pela equipe de vendas, também pode ser um cliente já adquirido;
- Oportunidade de negócio: está em estágio avançado do processo de compra e o vendedor vê possibilidades de finalizar a venda. Abordados nesta fase são preços, condições de venda, comparação com concorrentes e assim por diante.
Como calcular a taxa de conversão?
Calcular a taxa de conversão é muito simples e pode ser feito simplesmente com uma calculadora, mas também existem ferramentas online que permitem evitar cálculos manuais. Além disso, essa métrica fundamental já está presente em softwares de análise como o Google Analytics e também no Google Ads.
Vejamos a fórmula para calcular a taxa de conversão em um exemplo prático:
- Taxa de conversão = (n° de conversões/visitantes únicos) x 100.
Digamos que você tenha uma landing page onde o call to action (CTA) é representado pelo download do seu e-book, e digamos que 27 downloads sejam feitos a partir de 1.000 visitas à página de destino. De acordo com nossa fórmula, a taxa de conversão será (27/1000) x 100 = 2,7%.
Basicamente 2,7% dos visitantes da sua landing page baixaram o e-book, ou seja, fizeram uma conversão. Dessa forma, se em algum momento você quiser melhorar a sua conversão, deverá assumir e colocar em prática uma série de estratégias de marketing, SEO e SEM, para então melhorar os seus resultados. Em resumo, será necessário se atentar ao CRO.
Como aumentar a taxa de conversão: entrada do CRO!
Dentro de uma campanha de marketing é sempre bom analisar os dados para corrigir o tiro ao longo do caminho. Os KPIs são usados para isso, para avaliar o andamento da campanha, por isso a taxa de conversão é muito importante.
Mas, se por um lado, para aumentar as conversões basta, trivialmente, aumentar as visitas ao site, por outro lado para aumentar a taxa de conversão isso não basta, porque é uma relação.
Não existe uma taxa de conversão que possa ser definida como boa ou não, depende de muitos fatores como o tipo de call to action necessário, o setor em que sua empresa atua e o público-alvo. Vamos ver agora como aumentar a taxa de conversão:
CRO (otimização da taxa de conversão)
CRO, como mencionado, significa otimização da taxa de conversão. Isso consiste em uma série de ações a serem realizadas para refinar os elementos do seu site ou landing page, para garantir que a taxa de conversão aumente. Vamos ver essas ações em detalhes:
- Call to Action (CTA): geralmente é representado por um botão com um pequeno texto (clique aqui, baixe o e-book). Deve destacar-se do resto da página tanto em cor como em forma para ser claramente visível e imediato, e deve ser colocado no topo da página, para que apareça imediatamente e não haja precisa rolar o texto. Continue lendo, pois ainda vamos falar um pouco mais sobre a importância do CTA em relação a estratégias de CRO;
- Imagens: não devem ser um elemento de distração em relação ao CTA, portanto devem ser cuidadosamente selecionadas;
- Formulário: você não precisa de muitos dados, quanto mais campos você inserir no formulário, menor será a taxa de conversão. Insira apenas os campos estritamente necessários (nome, sobrenome, e-mail, WhatsApp);
- Passos: para que o CTA seja executado, reduza o número de passos, ou seja, o número de cliques que o usuário deve dar para chegar lá.
Compreender o comportamento do usuário em sua página é essencial para fazer ajustes e melhorar a experiência dele em seu site. A experiência do usuário hoje é um aspecto primordial para um negócio online, e para isso você pode utilizar algumas ferramentas online que permitem realizar testes, chamados de testes de usabilidade.
O Google Analytics é sem dúvida uma excelente ferramenta para analisar como o usuário se move em seu site, mas também existem outras ferramentas como Smartlook ou Hotjar.
Qual a importância do CTA para estratégias de CRO?
Para que entenda melhor sobre a importância do CTA para estratégias de CRO, vamos exemplificar: imagine o site da Netflix sem aquele belo botão vermelho em evidência, mas com um link cinza anônimo que diz “Cadastrar”. O site sem o Call to Action claramente não teria a mesma força persuasiva, especialmente para aquelas pessoas que decidiram dar uma chance ao produto.
De nada adianta investir tempo e energia no site, página de vendas, e-mail marketing, e-commerce e anúncios, se não prevermos um call to action forte para cada uma dessas ferramentas, que explique ao leitor o que queremos que eles façam.
Quando nos deparamos com um anúncio na web que chama nossa atenção, esperamos que ele claramente nos convide a agir, nos pegando pela mão.
Como escrever um CTA eficaz?
Um bom CTA é, portanto, essencial para qualquer esforço de marketing, sob pena de desperdício de energia e perda de muitos potenciais clientes. Bem, como podemos fazer um que seja eficaz? Infelizmente, não existe varinha mágica e, muitas vezes, o melhor professor neste campo é a experiência. Mas ainda existem algumas diretrizes que você pode seguir.
Primeiro, devemos nos perguntar o que queremos que o usuário faça e, de forma mais geral, qual é o objetivo geral do texto que está lendo.
Muitas vezes o objetivo pode ser a conversão direta do visitante em cliente “Compre agora”, “Adicione ao carrinho”, “Assine agora”, “Solicite orçamento” (mas também “Solicite demonstração”, no caso de um site B2B).
Mas também pode ser um texto informativo, como um boletim (ou um post patrocinado), cujo objetivo é aumentar a conscientização e a consideração do produto entre o público. E depois os vários “Saiba mais”, “Leia agora”, mas também possivelmente “Baixe o e-book”.
Duração de um CTA
Os vários exemplos que acabamos de fazer são todos grandes clássicos, e por boas razões. São CTAs coerentes com o objetivo do texto, concisos e diretos ao ponto. Eles não nos rodeiam, pelo contrário, dizem o que desejam de forma direta, curta e específica.
Mas mantendo essa referência é possível criar outras, ainda que um pouco mais longas. Por exemplo, se tivermos um período de avaliação gratuita do produto, em vez de “Assine agora” podemos usar “Iniciar sua avaliação gratuita agora” ou “Iniciar sua avaliação gratuita de 30 dias agora”.
Todos estes são testes, e como mencionamos, não há fórmula mágica para um CTA se tornar uma estratégia eficaz de CRO. Tudo depende do setor em que atua e do produto que oferece. Dessa forma, algumas frases, ou seja, alguns CTAs, podem ser melhores ou até piores com o seu público.
Mencione vantagens e pontos de dor
Outra estratégia utilizada nos CTAs é aproveitar os benefícios específicos do produto. Por outro lado, também é possível – dentro dos limites do bom senso – alavancar os problemas que o visitante tem, e que o produto/ promete resolver (conhecidos como pontos de dor).
Uma página de venda de um curso para emagrecimento, poderia ir direto no emocional de sua cliente, como por exemplo “Perca peso agora”, “Diminua suas gordurinhas agora”, “Sinta-se bem com seu corpo agora”, ou coisas do tipo. É um exemplo mais direto, para que fique claro o quanto um CTA pode ser eficaz para sua página em específico.
Tirando o máximo proveito de um CTA
Claro, existem muitas outras estratégias que podem ser usadas para tornar o CTA eficaz. Você pode aproveitar a curiosidade (o clássico “Saiba mais”), validação social (“100.000 usuários já escolheram nosso serviço. Junte-se a nós também!”), ou benefício imediato (“Pegue seu cupom grátis agora”).
Mas como dissemos no início, a localização também é muito importante. Logicamente, deve ser colocado no início e no final do texto, anúncio ou post patrocinado. O leitor leu o texto e o CTA deve estar disponível, ou no início em uma landing page de venda.
Mas, na realidade, por se tratar de um elemento em evidência e imediatamente compreensível, nada impede que seja inserido também em outros lugares. Isso é comum em sites. Dessa forma, até o usuário mais preguiçoso entende instantaneamente aonde ir para obter nosso produto ou serviço, sem ter que andar muito.
Por que é importante monitorar a taxa de conversão?
Quando você decide lançar uma campanha de marketing, o objetivo final é, em muitos casos, a venda. A taxa de conversão informa como sua campanha está progredindo e vimos que existem várias ferramentas para otimizá-la.
O importante é nunca estar satisfeito, não se sentir pronto porque a taxa de conversão está aumentando, mas pelo contrário, justamente quando ela aumenta ou diminui é importante entender por que, quais medidas levaram ao seu aumento e quais fizeram com que diminuísse.
Uma empresa cresce quando entende a importância de monitorar constantemente a taxa de conversão para aumentar o número de conversões sem precisar aumentar o orçamento, e você perceberá que isso também melhora o ROI (Return on Investment).
Taxa de conversão no Facebook: como atuar com CRO?
Se você decidiu usar o Facebook para seus anúncios, saiba que o cálculo da taxa de conversão usa sempre a mesma fórmula: (n° de conversões/visitantes únicos) x 100. Você deve primeiro criar uma conta de publicidade e depois criar o Facebook Pixel, ou seja, uma tag que você inserirá nas páginas do site cujas conversões você deseja acompanhar.
Criar o Pixel é muito simples:
- Acesse o Gerenciador de Negócios do Facebook;
- Vá até “Gerenciamento de eventos”;
- Clique em “Pixel”;
- Na tela que se abre, digite a URL do seu site e clique no botão “Criar”;
- Neste ponto você pode instalá-lo em seu site através de um plugin ou com a ajuda de um programador.
Taxa de conversão para e-commerce: como atuar com CRO?
Se você tem um e-commerce, o único CTA real é o botão “comprar”. Se você tem muitos visitantes, mas poucas vendas, precisa monitorar e otimizar a taxa de conversão. A fórmula é sempre a mesma.
Os dados de visitas ao site podem ser recuperados através do Google Analytics. Para ser mais preciso, vá para a seção Aquisição > Visão geral e selecione o período de referência. Para obter os dados sobre os pedidos, no entanto, vá sempre ao software de análise, mas na seção Conversão > Objetivos > Visão geral e os objetivos que você terá que definir.
Não é fácil definir a taxa de conversão certa para um e-commerce ou para qualquer negócio, mas existem diretrizes gerais que se baseiam no valor médio do carrinho.
Por exemplo, se o seu e-commerce for B2C e o valor médio do carrinho for superior a R$300,00, uma boa taxa de conversão ronda os 1%. Se, por outro lado, o valor médio do carrinho for de R$50, uma boa taxa de conversão será de 3-4%.
Dessa forma, quanto menor for o valor de seu carrinho, naturalmente maior terá que ser sua taxa de conversão e esforços em CRO, para poder lucrar o suficiente todos os meses. Este foi o nosso conteúdo sobre CRO. Esperamos que tenha entendido melhor sobre a taxa de conversão e sobre as estratégias disponíveis para otimizá-la e fazer seu cálculo.
Em suma, tudo se resume a testes e estudos de mercado, para entender quais são as páginas que mais convertem em seu setor, buscando compreender o que pode se tirar de bom dessas páginas para as suas páginas de captura ou venda. Caso ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
by Marketing
O que é B2B? – Definição, características do marketing e diferenças ao B2C!
O que é B2B e de que forma impacta o marketing que você faz nas vendas da sua empresa? B2B e B2C duas siglas que escondem diferenças profundas. Marketing B2B significa Business to Business, e é estruturalmente diferente do Marketing B2C (Business to Consumer), e o cerne dessa diversidade está nos critérios de compra do seu cliente final.
Tudo depende da segmentação de mercado de sua empresa, ou seja, onde atua, como atua, o que vende e para quem vende. No conteúdo de hoje, vamos explicar a você um pouco mais sobre a segmentação de mercado, mas principalmente o que é B2B e quais são as suas diferenças para o B2C. Leia conosco e entenda melhor, vamos lá!
O que é B2B?
Mas afinal, o que é B2B? O que são vendas B2B? A venda B2B é normalmente entendida como a relação em que uma empresa vende produtos e/ou serviços a outras empresas. Já apresentando a diferença, por outro lado, B2C é definido como a venda de uma empresa a um consumidor final que geralmente a utiliza para fins pessoais.
Na realidade, mesmo no marketing corporativo como no B2C, existem pessoas reais que compram, apenas suas motivações – e alavancas motivacionais – são diferentes. Antes de partirmos para a continuação sobre detalhes do B2B e diferenças em relação ao B2C, vamos deixar clara a definição de segmentação de mercado, a qual mencionamos na introdução.
O que é segmentação de mercado?
Mas afinal, o que é segmentação de mercado? A suposição da segmentação de clientes é que uma empresa não pode atender a todo o mercado disponível. Seu produto pode agradar a alguns e não a outros ou ser particularmente adequado para alguns e não para outros – com exceção de exemplos como a Coca-Cola, que acabam atingindo todo tipo de cliente, mas é necessariamente focada em B2C.
A segmentação do consumidor é o primeiro de três estágios de exploração de mercado: segmentação, identificação e posicionamento:
- Segmentação: consiste em dividir a totalidade dos clientes do mercado em grupos homogêneos com base em determinados critérios;
- Identificação: identificar o segmento específico, interessante em termos de dimensão e que melhor se adequa ao nosso produto em termos de satisfação de necessidades específicas;
- Posicionamento: por fim, a última fase é a do posicionamento da marca ou produto, ou a formulação de estratégias específicas de vendas e comunicação que permitam identificar corretamente a marca no mercado.
Importância do relacionamento no marketing B2B
Todos aqueles que propõem a relação entre empresas como o significado do marketing B2B estão errados? Obviamente não. Só que muitas vezes o aspecto relacional direto no qual o marketing corporativo sempre se baseou é subestimado.
No comércio varejista o aspecto relacional sofreu alguns choques graves. Pense, por exemplo, em supermercados ou grandes shoppings centers, onde, de fato, as pessoas preferem compras por conta própria e muitas vezes a presença não solicitada do balconista é percebida como uma interferência.
No desenvolvimento de estratégias de marketing corporativo, no entanto, o aspecto relacional ainda é, e cada vez mais, um elemento fundamental no processo de vendas.
O único caso que faz exceção a esta regra são os produtos commodities, ou seja, aqueles produtos genéricos que possuem características técnicas semelhantes de um fornecedor para outro, e que, dessa forma, não possuem uma singularidade própria que possa o destacar da maioria.
O marketing de relacionamento, na prática, trata-se de um conjunto de atividades comerciais e de comunicação que levam a melhorar o relacionamento com seus clientes (mas também fornecedores e colaboradores), retendo-os e aumentando as vendas: fidelização é a palavra-chave do marketing de relacionamento, principalmente no B2B.
Definição de marketing B2B: qual o significado?
Mas, qual é o real significado B2B em relação ao B2C? Compreender a diferença entre B2B e B2C é essencial para poder configurar corretamente o seu plano e estratégia de marketing empresarial, e tirar o máximo possível das suas campanhas de marketing, nos diferentes canais que pretende utilizar.
Então aqui está o verdadeiro significado do marketing B2B:
“O marketing business to business é o conjunto de atividades (offline e online) destinadas a promover produtos e serviços desenvolvidos por empresas B2B para tomadores de decisão, compradores, influenciadores de outras empresas B2B.”
Diferenças principais entre marketing B2B e B2C
Continuando a partir da definição de marketing e vendas B2B, as empresas B2C, por outro lado, vendem produtos e serviços aos clientes para uso pessoal.
Desta diferenciação fica claro como, embora as ferramentas possam ser comuns (e-mail marketing, mídias sociais, e-books, apresentações, relações) e se o objetivo de vendas também é compartilhado, a forma como as ferramentas são utilizadas e o objetivo é alcançado são estruturalmente diferentes.
Esse compartilhamento de ferramentas e objetivos muitas vezes causa grandes mal-entendidos. Leva, por exemplo, a pensar que técnicas válidas para B2C podem ser aplicadas de ponta a ponta em estratégias B2B.
Este é um erro que pode ser fatal, justamente porque o que diferencia o marketing Business to Business do marketing Business to Consumer é mais importante do que o que eles têm em comum. Leia e confira as diferenças entre um marketing B2B e B2C:
Objetivo de uma campanha de marketing B2B vs B2C
O diferencial menos conhecido é o objetivo das campanhas de marketing. No B2C a campanha de marketing é construída para levar o cliente final à compra, imediatamente ou em pouco tempo.
A campanha de marketing B2B não tem e não pode ter o objetivo de vender. Seu objetivo é fazer com que o cliente final percorra as diferentes etapas do funil de marketing e vendas para transformá-lo em um lead qualificado de venda, para ser repassado à equipe de vendas para contato direto. Em resumo, o atendimento é mais personalizado.
Quem toma as decisões
As atividades de marketing Business to Business e Business to Consumer, devem ser extremamente direcionadas, para poder contar com resultados válidos de acordo com a estratégia que foi montada. Em B2B, isso pode ser particularmente mais complexo do que em B2C.
No mercado consumidor, as campanhas B2C podem atingir qualquer potencial cliente interessado no produto, mesmo que essa pessoa não seja teoricamente o comprador. Os produtos para bebês são um exemplo clássico.
A publicidade visa que a criança faça dela seu próprio embaixador junto aos pais ou mesmo tios e avós que são os verdadeiros compradores.
Em nosso exemplo, uma empresa de lanches se beneficia ao atingir o tomador de decisão dentro da família (é, sim, a criança) e com a mesma mensagem pode se dirigir a ele (com uma surpresa dentro do lanche), mas também à mãe (quanto de nutriente tem nesse lanche).
No marketing empresarial, no entanto, é necessário atingir diretamente um indivíduo específico ou um pequeno grupo de pessoas dentro da empresa mais conhecido como “tomadores de decisão”, gerentes ou algo do tipo.
Caso usarmos o exemplo dos lanches no marketing B2B, podemos pensar numa campanha para o “trabalho feliz” dirigida aos colaboradores de uma empresa, para tornar o ambiente de trabalho mais acolhedor.
Porém, uma campanha definida neste destino só pode falhar, afinal, não é o empregado que decide. A campanha de marketing B2B deve, portanto, ser dirigida àqueles que podem tomar a decisão ou que podem influenciar o tomador de decisão. Neste exemplo, poderia ser o gerente de RH.
Tomada de decisões
Somos todos compradores de campanhas de marketing B2C. Quer compremos um produto na loja ou online, façamos uma pesquisa na Internet (ou visitemos várias lojas), comparemos alguns produtos de marcas diferentes, consultemos alguns fóruns e depois prossigamos com a compra.
Em muitos casos, compramos imediatamente, impulsionados pela mensagem publicitária que vimos. De qualquer forma, no B2C a decisão de compra é rápida, resumida a apenas uma tarde de compras ou uma hora no computador.
No marketing B2B, por outro lado, é preciso levar em conta um processo decisório mais longo, que envolve mais pessoas com características diferentes. Neste caso, é ideal ter uma equipe específica para reconhecimento de cliente em potencial, e não estamos falando da equipe de vendas.
Estamos falando de uma equipe que encontra um lead em potencial, compreende quem são os atores da cena (gerente, consultor de vendas, especialista da área) da outra empresa, compreendendo suas características, e então repassando um relatório com essas informações para a equipe de vendas.
A partir daqui, notoriamente será mais fácil de vender, pois a equipe de vendas já possui um conhecimento prévio sobre quem tem as tomadas de decisões, e pode então criar um script personalizado de atendimento. Quem toma as decisões nas empresas para as quais a sua empresa trabalha? Pense sobre isso.
B2B: o processo de tomada de decisão
Se falarmos sobre o tempo de decisão, encontramos outra diferença substancial entre o marketing B2B e B2C. No mercado consumidor há a compra por impulso, a mensagem chega e a venda acontece. Esse mecanismo é totalmente estranho ao mercado B2B. Como vimos, diversas variáveis pesam nas compras comerciais.
Relembramos também que no caso de um produto de alta engenharia e customização, um elemento chave é a proposta de uma solução imersa na realidade da empresa compradora. Situação que requer a intervenção do marketing, vendas, mas também do gabinete técnico que tem de conceber a solução à medida.
O que foi dito até agora deve fazer você entender por que as mensagens focadas no conceito de “escassez” (últimas peças, últimos dias, apresse-se, última chance, etc.) têm pouco apelo no marketing B2B.
Destaque para a qualidade do serviço
Aqui (B2B), destaca-se a qualidade em um serviço. E estamos falando sério: muitas empresas do mercado B2B deixam de contratar determinada empresa prestadora de serviço, por exemplo, por estranharem um baixo preço de mercado. Imagine que você possui, por exemplo, uma empresa que presta serviços de SEO para uma agência de marketing.
Indo mais a fundo, imagine a seguinte estrutura: um consumidor chega à agência de marketing solicitando um serviço de otimização SEO em seu site pessoal. A agência então entra em stand by para analisar e realizar um orçamento – ao menos é isso que diz ao cliente, mas na realidade sai para encontrar uma empresa prestadora de serviços na área.
Após muito pesquisar, percebe que um serviço de otimização custa cerca de R$7.000,00 com tudo incluso. Então, encontra a sua empresa que faz esse tipo de serviço, mas que cobra apenas R$3.000,00.
A partir daqui, das duas, uma: ou fechará contrato pela oportunidade de baixo valor (baixa chance disto acontecer), ou deixará de fechar por pensar que vai contratar um serviço de baixa qualidade (alta chance disto acontecer).
Entre motivação e emoção
Seja um cliente B2B ou B2C, a motivação final para uma compra é aproveitar o produto ou serviço. Para um cliente B2C, a compra também serve como recompensa. Para o cliente B2B, a compra visa melhorar um processo, tornar a empresa mais competitiva e, por fim, aumentar o faturamento.
Então, a compra emocional é totalmente desconhecida do marketing B2B? Sim e não. Estamos nos referindo ao conceito inicial do artigo: B2B não é uma relação entre empresas, mas sim entre pessoas que de diferentes formas representam as empresas.
Compradores, técnicos, especialistas em produção ou logística, CEOs e empresários também têm coração. A publicidade emocional no marketing B2B é possível e desejável. O importante é ser capaz de captar um problema, uma necessidade que é sentida pelo interlocutor que você está abordando em sua publicidade.
Porém, novamente entre a questão técnica que se sobrepõe ao emocional: por mais que seja bom pagar barato em um serviço, não é tecnicamente correto, pois a grandes chances de tal serviço possuir baixa qualidade em sua execução.
Este foi o nosso guia sobre o que é B2B, e principalmente as diferenças entre o B2B e o B2C. Como vimos, o B2B se torna uma prática de comércio e marketing muito mais complexa e com uma quantia de variáveis muito maior do que o primeiro exemplo citado.
Esperamos ter ajudado com suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua alguma, comente abaixo que vamos lhe ajudar a entender. Até a próxima!
Rebranding – Definição, tipos, quando, por que fazer e como fazer!
O que é rebranding? O mundo em que vivemos está mudando constantemente, então por que sua empresa não deveria também? Se você sentiu que é hora de mudar alguma coisa, mas não sabe exatamente o quê, provavelmente está procurando um rebranding.
Talvez a imagem da sua marca não esteja mais alinhada com o seu negócio, talvez o seu negócio tenha crescido tanto que seja necessário um reposicionamento dentro do mercado em que atua. Indo até mesmo mais além, talvez um certo tipo de mensagem não esteja mais funcionando e seja necessária uma mudança.
Resumindo, seja o que for, se sua empresa precisa de um rebranding é bom que você saiba exatamente o que é e como é feito. Portanto, neste artigo vamos explicar o que é rebranding e como aplicá-lo na prática. Vamos lá, leia com a gente!
O que é rebranding?
Mas afinal, o que é rebranding? O termo rebranding, em inglês, refere-se a uma reinterpretação mais ou menos radical de uma marca, dependendo principalmente do motivo que levou a determinada mudança.
Em português poderíamos usar o termo “revitalização da marca”, embora o termo em inglês seja muito mais difundido em todo o mundo e até mesmo mais utilizado dentro do mundo do marketing. Ainda sim, o significado não muda: é uma mudança estratégica na identidade de uma marca, que pode ocorrer por diferentes motivos e de maneiras diferentes.
O que significa rebranding? O rebranding inclui todas as atividades de uma empresa que decide mudar sua estratégia de marketing com um novo nome, logotipo ou design, com a intenção de criar uma nova associação entre os consumidores e sua identidade de marca. O rebranding pode afetar vários aspectos do seu negócio, incluindo:
- Cores e gráficos;
- Campanhas de publicidade e marketing;
- Slogan;
- Produtos;
- Embalagem;
- Marca;
- Destino de referência;
- Canais de distribuição;
- Comunicação da marca.
Está procurando a cor perfeita para sua marca? Veja abaixo o significado das cores no marketing e alinhe seu posicionamento de mercado junto ao designer gráfico que vai trabalhar no rebranding de sua marca:
- Amarelo: conhecimento, relaxamento, claridade, felicidade, otimismo, idealismo, desonestidade, imaginação, esperança, sabedoria, radiosidade, verão, alegria, covardia, traição, inveja, cobiça, engano, doença, perigo;
- Azul: fé, conservadorismo, espiritualidade, verdade, paz, tranquilidade, calma, estabilidade, harmonia, unidade, confiança, contentamento, confiança, lealdade, segurança, limpeza, ordem, céu, água, frio, tecnologia, depressão;
- Branco: sim, inocência, respeito, mesura, pureza, morte (culturas orientais), simplicidade, limpeza, paz, humildade, precisão, proteção, juventude, nascimento, inverno, neve, bom, esterilidade, casamento (culturas ocidentais), amor, frio, clínico, estéril;
- Laranja: humor, expansão, equilíbrio, entusiasmo, calor, vibração, energia, extravagância, flamejante, excessivo;
- Marrom: terra, materialismo, casa, confiabilidade, ar livre, resistência, conforto, estabilidade, excitação, simplicidade;
- Ouro: riqueza, preciosidade, calor, extravagância, opulência, riqueza, grandeza prosperidade;
- Prata: glamour, riqueza, diferença, fascínio, liso, natural, macio, suave, elegante, tecnológico;
- Preto: não, sexualidade, poder, formalidade, sofisticação, elegância, mistério, riqueza, anonimato, medo, profundidade, infelicidade, mal, estilo, remorso, tristeza, raiva;
- Rosa: inocência, amor, felicidade, saúde, romantismo, satisfação, brincadeira, charme, delicadeza, leveza, feminilidade;
- Roxo/Violeta: realeza, erotismo, espiritualidade, nobreza, misterioso, cerimônia, sabedoria, transformação, iluminação, conhecimento, arrogância, crueldade, poder, luto, intimidade, sensibilidade;
- Verde: calma, cura, tenacidade, perseverança, orgulho, autoconsciência, meio ambiente, imutabilidade natureza, boa sorte, saudável, juventude, renovação, primavera, vigor, fertilidade, generosidade, inexperiência, ciúme, imaturidade, inveja, destruição;
- Vermelho: paixão, raiva, ira, fúria, excitação, desejo, velocidade, energia, poder, força, amor, calor, perigo, agressão, sangue, fogo, violência, guerra.
O que significa fazer rebranding?
E na prática, o que significa fazer rebranding? Rebranding pode significar mudar o nome, logotipo, design ou estratégia de comunicação de uma marca já estabelecida no mercado, possivelmente alterando seu posicionamento.
Na maioria dos casos, a principal mudança é para o logotipo, e certamente não é uma mudança para ser tomada com incerteza sobre a mensagem que deseja passar ao seu consumidor final, isso porque seu público será afetado de maneira direta pelas mudanças que desejar realizar.
Especialmente nos logotipos de marcas importantes, mas poderia facilmente ser uma regra geral, mudar o logotipo significa dar uma nova cara à imagem da marca atual, sem esquecer ou excluir a marca antiga e o histórico anterior.
Ainda sim, quando se trata de rebranding não há realmente nada a ser subestimado, e de fato a própria decisão de enfrentar o rebranding de sua empresa deve ser bem avaliada. Como veremos com o decorrer do conteúdo, optar por um rebranding pode ser uma ótima ou péssima decisão. Continue lendo conosco para entender de fato o que é rebranding, aprendendo até mesmo a como aplicá-lo na prática.
Tipos de rebranding
Antes de saber como fazer, você precisa conhecer os principais tipos de rebranding. Não existe uma única forma de fazê-lo. Como dissemos, é uma espécie de atualização da imagem de uma marca, o que significa que o rebranding altera a imagem e a percepção que os consumidores têm dessa marca.
Quatro tipos principais de rebranding podem, portanto, ser identificados:
- Rebranding total: altere elementos distintivos da marca, como nome, logotipo, estratégias de marketing ou vendas;
- Rebranding parcial: modifica pequenos aspectos que melhoram a percepção da marca;
- Rebranding evolutivo: diz respeito apenas ao logotipo ou slogan da marca, muitas vezes acompanhando um crescimento natural da marca. Esse rebranding pode ser chamado apenas como restyling;
- Rebranding revolucionário: é uma mudança radical da marca, por exemplo, uma mudança de nome, ou de um aspecto que o consumidor percebe imediatamente;
- Rebranding proativo: quando a empresa faz um rebranding para melhorar sua imagem, abrir-se para novas oportunidades e escalar seus negócios;
- Rebranding responsivo: quando o rebranding ocorre em resposta a um determinado evento, como queda nas vendas ou má publicidade.
O que é restyling?
Como mencionamos um pouco mais acima, dependendo do tamanho do rebranding, podemos estar falando apenas de um “restyling”, principalmente se falarmos especificamente da estética de uma marca para o cliente final.
Restyling, portanto, diz respeito apenas à parte estética e pode ser necessário quando, por exemplo, se está no mercado há algum tempo e sente necessidade de acompanhar os tempos, ou se mantém a sua posição (os serviços permanecem os mesmos, o alvo também), mas alguns elementos variam. Neste caso, uma nova imagem não é criada, mas uma reinterpretação do que você tinha.
Portanto, em definição, todo restyling é um rebranding, mas nem todo rebranding é somente um restyling. Continue lendo conosco para saber quando, porque e como fazer rebranding para poder agir diretamente na sua marca.
Rebranding: quando e por que fazer?
Como você sabe quando precisa fazer um rebranding? Se você deseja alterar o tema da sua marca ou redesenhar o logotipo da sua empresa (assim como toda a mídia que o acompanha, como o guia de marca), veja quando e por que um rebranding pode ser necessário:
Crescimento exponencial
O negócio cresceu e está prestes a sofrer mudanças: você está pensando em oferecer novos produtos ou serviços, entrar em novos mercados ou mudar seu posicionamento? O rebranding pode ser o trunfo na manga que o ajudará a alcançar seu objetivo, especialmente se você planeja aumentar sua faixa de preço atual.
Mirando em novos alvos
Você quer mirar em um novo alvo? Quando você começou seu negócio, tinha um determinado segmento de mercado em mente, e então as coisas simplesmente mudaram. Não há nada de errado nisso, porém, para atingir um novo público-alvo ou fazer com que a marca reflita seu público, o rebranding pode realmente ser a escolha certa.
Saída da crise
É preciso sair de um período de crise? Às vezes os negócios não correm como esperávamos. Na melhor das hipóteses, você pode perceber quais mudanças precisam ser feitas, e é bom que a imagem da sua empresa reflita essas mudanças, para que os clientes estejam cientes, mesmo visualmente, da mudança de direção.
Quer um exemplo prático? Lembre-se então da Odebrecht, conglomerado envolvido no maior escândalo de corrupção da história do Brasil, a Lava Jato. Como continuar trabalhando com uma mancha tão grande como essas? Apenas duas opções: ou se fecha as portas para nunca mais atuar, ou age com um rebranding.
A escolha feita foi a segunda opção, com um rebranding de identidade visual e nome, uma mistura entre rebranding parcial (modifica pequenos aspectos que melhoram a percepção da marca) e responsivo (quando o rebranding ocorre em resposta a um determinado evento, como queda nas vendas ou má publicidade).
Apesar de manter o estilo em suas fontes e até mesmo algumas cores, hoje o conglomerado está completamente reestilizado, com um novo nome: Novonor.
Momento de renovação
É hora de uma renovação? Acompanhar as últimas tendências do mercado é a base de qualquer negócio de sucesso. Às vezes, especialmente se a sua marca já está estabelecida há algum tempo, isso pode corresponder a uma renovação da identidade corporativa.
Obviamente estamos falando de rebranding também no caso de fusões ou aquisições da empresa. Nesses casos, o rebranding é quase necessário para comunicar a mudança aos clientes, como é o caso da Motorola, comprada pela Lenovo.
Como fazer o rebranding de uma marca?
Bem, digamos que por qualquer uma das razões que acabamos de falar, você decidiu que é hora de um bom rebranding para o seu negócio. Onde começar? Veja como fazer o rebranding:
1. Defina suas metas de negócios
Você pode pensar que, se decidiu fazer o rebranding, já sabe quais são os objetivos que deseja alcançar, mas tome cuidado para não subestimar essa fase. Colocar suas metas de negócios no papel ajudará você a não esquecer nada e planejar sua estratégia de forma mais abrangente.
Além disso, essa fase também pode ser útil para planejar como você pretende abordar as próximas fases do rebranding.
2. Analise seus concorrentes
A análise da concorrência é fundamental para qualquer negócio em todos os momentos de sua atividade, mas se você deseja fazer o rebranding de sua marca, essa atividade toma um rumo particular. Seja qual for o motivo pelo qual você decidiu mudar a marca, um de seus objetivos será melhorar a imagem do seu negócio.
Consequentemente, a imagem que seus concorrentes têm em seu mercado-alvo terá um impacto direto no seu rebranding.
3. Calcule o orçamento para investir
Sim, o rebranding não ocupa apenas uma grande parte do seu tempo, especialmente em termos financeiros. Mesmo que você tenha decidido que é um investimento fundamental para o sucesso do seu negócio, tome cuidado para não exagerar.
Calcular o orçamento necessário para todas as atividades de rebranding e para os aspectos que você pretende mudar em sua empresa ajudará você não apenas a manter as despesas sob controle, mas também a calcular o ROI com maior precisão.
4. Escolha o momento certo
Depois de todo esse planejamento, seria uma pena ver seus esforços virarem fumaça, simplesmente porque você não esperou o momento certo para fazer seu rebranding.
Embora o rebranding leve tempo, você precisa calcular com precisão quando revelar seu novo rosto para seus clientes. Por exemplo, você pode evitar revelar a mudança logo antes do lançamento de um novo produto.
Os consumidores, apesar de estarem constantemente expostos a novos estímulos e marcas, muitas vezes são pessoas de hábitos. Para garantir que seu rebranding seja bem-sucedido, escolha o momento em que você recebe toda a atenção deles para revelar sua nova identidade de marca.
5. Informe seu público
Embora não precise necessariamente corresponder a uma mudança radical, o rebranding pode desestabilizar clientes fiéis, especialmente se não for explicado ou apresentado.
Seus clientes são a essência do seu negócio e, se você está fazendo um rebranding, é em parte para oferecer a eles uma melhor experiência do cliente, mais alinhada com suas expectativas. Portanto, deixe-os participar dessa mudança em tempo real, responda às perguntas deles e diga por que você decidiu mudar a marca.
Para afirmar ainda mais sua nova imagem, você pode usar estratégias de marketing ou fazer parceria com influenciadores em seu nicho para aumentar o “boca a boca”.
Este foi o nosso guia sobre a definição, características e dicas de como realizar o rebranding de marca. Como podemos ver, um rebranding pode ser essencial para o renascimento de uma marca, não que isso seja a certeza do sucesso (tiramos pelo caso da Novonor, que continua sendo atrelada à Odebrecht).
Esperamos ter ajudado você com suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua alguma, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
by Marketing
Como fazer um anúncio de venda? – 7 dicas para criar a sua copy!
Como fazer um anúncio de venda? Você provavelmente já conhece plataformas online para vender na web, afinal, toda empresa que trabalha com vendas, seja vendas de produtos ou serviços, já usou ou vai usar em algum momento plataformas como Google Ads, Face Ads, entre outras.
Mas, você sabe como estruturar o anúncio de venda? Você sabe como fazer uma copy de qualidade? No conteúdo de hoje, não trouxemos uma nem duas, mas 7 dicas essenciais que vão lhe ensinar a como fazer um anúncio de venda. Portanto, caso queira aprender, acompanhe-nos até o final do conteúdo para maiores detalhes. Vamos lá, leia conosco!
Como fazer um anúncio de venda?
1. Coloque-se no lugar do seu alvo
Nossa primeira dica de como fazer um anúncio é clara: coloque-se no lugar do seu alvo. Copywriting para venda visa criar uma mensagem comercial. Este último é dirigido a um destinatário, ou seja, visa clientes potenciais. Um bom copywriter sabe disso e, portanto, entende o fato de que sua escrita deve ser dirigida a um público muito específico.
Com isso em mente, os melhores resultados – talvez até os únicos decentes – só podem ser obtidos se você se colocar no lugar dos destinatários de suas mensagens comerciais. Na verdade, escrever para vender significa pensar com a mente daqueles que você quer que se tornem seus clientes.
2. Crie valor para o público-alvo
Hoje, só escreve copy quem sabe criar valor para os potenciais clientes fazerem compras. De fato, as pessoas são bombardeadas com anúncios a qualquer hora do dia e em todos os canais de comunicação.
Definitivamente elas não aguentam mais. A atenção dessas pessoas se tornou extremamente seletiva, e estão dispostos a entregá-lo apenas a copywriter que sabem como provocá-la.
Então, qual é a forma de escrever para vender melhor, ou seja, aquela que realmente consegue captar a atenção dos potenciais clientes? Simples: é a que cria valor para os leitores. Aquela que pode mostrar a ele como resolver um problema. Aquela que sabe fornecer informações precisas, oportunas e úteis.
3. Chegue ao cerne da questão
As pessoas têm pouco tempo para dedicar à sua copy de vendas. O motivo que explicamos no ponto anterior segue vivo: as pessoas são continuamente bombardeadas com mensagens promocionais de todos os tipos – quase sempre escritas com má redação.
Portanto, seus leitores (que são seus clientes, ou ainda somente leads) não estão dispostos a lhe dar crédito infinito. Longe disso: você tem que ganhar a atenção deles, e em segundos, ou ainda menos.
Com base nessas observações, se você quer saber como fazer um anúncio de venda vencedor, tem que fazer uma coisa muito simples: escrever mensagens que vão direto ao cerne da questão.
4. Martele nos benefícios que você vende
Bons copywriters sabem que escrever uma lista fria de recursos para seus produtos não é uma boa técnica de escrita para vender. Pelo contrário.
Atenção: não estamos dizendo que relatar as características de um produto ou serviço é uma operação prejudicial para copywriting que deseja realizar vendas. Os recursos são importantes e os leitores precisam encontrá-los em algum lugar.
O que queremos dizer é que as comunicações comerciais mais eficazes são principalmente sobre os benefícios de um produto ou serviço. Benefícios do ponto de vista de quem? Do ponto de vista do prospecto, é claro.
Resumindo: se você realmente quer saber como fazer um anúncio de venda eficaz, e não simplesmente perder tempo e dinheiro, explique aos seus potenciais compradores quais são os benefícios que eles terão se comprarem de você.
5. Crie títulos eficazes
Seja qual for a sua mensagem comercial, ela deve ter um título. E o título é um dos elementos centrais do copywriting de sucesso. Em poucas palavras: a copy sem título é uma copy que não traz dinheiro.
A atenção ao título se aplica a todos os tipos de comunicações comerciais: e-mail marketing, landing pages, anúncios em ferramentas Ads, etc. Escrever para vender é em grande parte a arte de encontrar títulos vencedores para sua copy de vendas. E é uma arte que se aprende com o tempo, por meio de testes, ajustes e novos testes.
6. Desmonte possíveis objeções
Uma copy profissional sabe ser perspicaz. O que queremos dizer? Seu copywriting de negócios precisa ser capaz de prever as objeções de clientes em potencial aos seus argumentos de vendas.
Não somente isso: aprender e saber como fazer um anúncio de venda significa desmontar antecipadamente essas objeções, por meio de palavras que possam tranquilizar seus leitores.
Sabe aquele ditado que diz que é melhor prevenir do que remediar? Bem, estamos falando justamente disso. Na verdade, sua capacidade de criar uma copy orientada a vendas também vem de sua capacidade de prever as maiores objeções que os consumidores farão.
7. Entre em contato com um copywriter especializado
Com todas essas dicas, já deve estar claro que o copywriting comercial é indispensável para fazer vendas. No entanto, esta é uma habilidade que nem todos os escritores de negócios possuem.
Além disso: boa copy é difícil de encontrar. Porque saber escrever para vendas é um trabalho que requer toda uma série de habilidades que são adquiridas ao longo do tempo.
Deste ponto de vista, o erro mais grosseiro que um empreendedor pode cometer é subestimar a escrita para venda. Claro, todos sabem escrever e ler, mas nem todos sabem escrever para algo comercial.
Dessa forma, nem todos são capazes de escrever uma landing page ou uma página de produto para um e-commerce. Portanto, se você deseja aumentar suas chances de fechar negócios, recorra a escritores de negócios – copywriters profissionais – que tenham experiência comprovada e que realmente saibam escrever para anúncios de vendas em geral.
Este foi o nosso guia com dicas de como fazer um anúncio de venda. Esperamos ter ajudado você a criar sua copy, ou então a tomar iniciativa para contratar um copywriter profissional, além de ter tirado todas as suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua dúvidas sobre o assunto, comente abaixo que vamos lhe responder. Até a próxima!
by Marketing
Marketing interno – Definição, benefícios e estratégias de implementação!
O que é marketing interno? De que forma o marketing interno pode melhorar não somente os resultados da empresa, mas o clima organizacional entre os colaboradores? Já não é uma novidade: há um consenso entre o mundo corporativo que, quanto melhor se sentir um colaborador, melhores serão os seus resultados.
Diante disso, muitas empresas inovaram, principalmente as startups de tecnologia que surgiram depois dos anos 2000, com estratégias que tratam o colaborador como ele sempre deveria ter sido tratado: como parte da empresa. Dentro dessas estratégias, entra o marketing interno.
Trata-se de uma série de estratégias que podem realmente melhorar diversos âmbitos simultaneamente dentro da sua empresa. Conhecido também como endomarketing, no conteúdo de hoje vamos lhe explicar o que é marketing interno, quais seus benefícios e como aplicá-lo na prática. Leia conosco e saiba mais sobre o assunto, vamos lá!
O que é marketing interno?
Mas afinal, o que é marketing interno? Esta é a definição acadêmica:
“O marketing interno é uma filosofia de gestão de RH, que coordena trocas internas bem-sucedidas entre a organização e seus funcionários para alcançar trocas externas bem-sucedidas entre a organização e seus clientes”.
Agora vamos dissecar essa definição, para torná-la concreta e útil. Vamos nos concentrar nesses três pontos:
- Filosofia de gestão de Recursos Humanos;
- Trocas internas bem-sucedidas;
- Trocas externas bem-sucedidas.
1. Filosofia de gestão de Recursos Humanos
Aqui a questão é muito simples: o marketing interno diz respeito à gestão de recursos humanos, ou seja, aquelas teorias e práticas que são aplicadas por gestores e empresários para fazer com que as pessoas trabalhem melhor dentro da empresa e aqueles intimamente ligados (por exemplo, fornecedores ou distribuidores).
De fato, cada vez mais gestores e empreendedores estão descobrindo que investir nas pessoas é a chave para o sucesso. Caso contrário, esta parte é desinteressante, então vamos seguir em frente.
2. Trocas internas bem-sucedidas
Sendo os funcionários dentro da empresa e você estando dentro da empresa, as trocas são internas. E ressaltamos, são trocas de sucesso. Você não precisa de diploma para entender que, se trabalhar de forma organizada e harmoniosa, todos ganham tanto em saúde mental quanto em ganho real.
3. Trocas externas bem-sucedidas
Como resultado, temos trocas externas bem-sucedidas. Sim, porque, principalmente nas empresas onde o empresário já não atende a todos os clientes e delega essa tarefa a outros, são os colaboradores que cuidam dos seus clientes.
Se você tem uma loja, são os assistentes de loja que cuidam e recomendam seus produtos aos clientes. Imagine a diferença, para um cliente, ser recebido com gentileza e um sorriso ao invés de uma forma rude, talvez por uma falha interna.
O objetivo deste artigo (e o real propósito do marketing interno) é fazer você entender o quanto é importante poder entender e saber gerenciar as pessoas que trabalham dentro da empresa, afinal, o humor das pessoas da empresa também é transmitido aos clientes.
Mas além da motivação econômica. Por que pensar em uma estratégia de marketing interno na sua empresa? Continue lendo conosco para conhecer as vantagens do endomarketing.
Quais são os benefícios do marketing interno?
Mas afinal, quais são as vantagens do endomarketing? Pois bem, o aspecto econômico é certamente um dos mais importantes, mas não só: é apenas uma das muitas vantagens de implementar um plano de marketing interno. Vamos ver quais são os benefícios dessas estratégias:
1. Orientação ao cliente
Todas as pessoas envolvidas na empresa estarão cientes do princípio da orientação para o cliente, ou seja, o foco da empresa é para ele, gerando um atendimento melhor e mais atencioso. Como mencionado, um colaborador que se sente melhor dentro da empresa em que atua, faz o cliente final se sentir melhor na loja/empresa que é atendido.
2. Aumenta o entusiasmo
Muitas empresas (como veremos um pouco mais a frente no tópico sobre como implementar o marketing interno) trabalham muito as competências de seus funcionários, oferecendo-lhes:
- A oportunidade de aprender novas habilidades (como marketing e orientação para o cliente);
- Entender as necessidades e problemas dos clientes;
- E, se bem feito, aumenta o entusiasmo na realização das tarefas habituais;
- O que resulta em funcionários mais felizes e melhores relacionamentos com os clientes.
3. Melhores relacionamentos
Obviamente, as relações internas entre colegas e entre as diferentes áreas da empresa também melhoram, pois a empresa criou um clima de negócios diferente graças ao marketing interno. As pessoas se sentem mais satisfeitas, mais proativas e mais motivadas em seu trabalho.
4. Maior produtividade
Diante de todos os pontos anteriores, a consequência direta é o aumento da produtividade: se você não perde tempo com assuntos desnecessários e consegue trabalhar corretamente e sem disputas internas, a qualidade e quantidade de trabalho aumentam exponencialmente.
Dessa forma, são resolvidos problemas relacionados a perda de tempo por coisas inúteis. Por coisas inúteis não nos referimos às pausas ou reuniões necessárias: estamos nos referindo àquelas perdas de tempo evitáveis, como discussões sobre projetos já aprovados ou ideias discutidas na hora errada.
5. Maior satisfação do cliente
Satisfação da equipe = satisfação do cliente final. É por isso que consideramos as pessoas como clientes internos, aos quais podemos oferecer serviços (treinamentos, descontos, convênios) da mesma forma que focamos na prestação de serviços externamente.
Resumindo
Os objetivos do endomarketing são a criação, manutenção e fortalecimento das relações internas entre os colaboradores, com as seguintes vantagens:
- Aumentar a motivação;
- Aumentar o engajamento;
- Aumentar a participação e o empoderamento;
- Para assim difundir a cultura de orientação para o cliente.
Como implementar o marketing interno na sua empresa?
Mas afinal, como implementar o marketing interno, na prática? Diante dos benefícios, é hora de ver os 8 princípios (ou recomendações, dicas) para implementar de forma eficaz uma estratégia de marketing interno. Vamos ver quais são:
1. Faça com que todas as pessoas da empresa participem
Se todas as pessoas da empresa não estiverem envolvidas, não podemos falar de marketing interno. Na verdade, é necessário que todos estejam convencidos dessa transformação: caso contrário, só seriam criados conflitos e questões não resolvidas.
2. Envolva também os envolvidos na contratação
Em muitas empresas, a contratação é feita diretamente pelo empresário/dono: neste caso é muito fácil envolvê-lo, foi ele quem decidiu iniciar a estratégia de marketing interno.
Em outros casos, ou seja, quando os recrutadores estão presentes, é bom envolvê-los para fazê-los entender quais aptidões os futuros candidatos devem ter. Todos devem estar alinhados com as estratégias escolhidas.
3. Concentre-se no envolvimento dos funcionários
O princípio 1 do marketing interno é “todos devem participar” – e este ponto 3 é uma continuação direta disso. Não só eles devem ser incentivados a participar durante as reuniões ou em horários definidos: o envolvimento deve ser, na medida do possível, contínuo ao longo do tempo: os valores da empresa devem ser levados adiante.
4. Realizar o bem-estar dos funcionários
Isso envolve a ativação de medidas que permitam aos trabalhadores manter um estado mental e físico positivo. É, pois, necessário oferecer uma adequada relação entre horas de trabalho e horas de descanso e, nos momentos de pausa dentro da empresa, criar ambientes que permitam um real aproveitamento dessas horas.
Por exemplo, uma área pode ser reservada para a hora do almoço, colocando móveis confortáveis e funcionais, além de pequenos eletrodomésticos, como cafeteiras ou micro-ondas.
5. Informar todos os funcionários sobre as políticas da empresa
Conscientizar os funcionários sobre os objetivos de negócios os torna capazes de adotar um comportamento que esteja de acordo com eles. Desta forma, a sua atitude estará mais orientada para a satisfação do interesse empresarial e não limitada ao desempenho de uma tarefa.
6. Formar adequadamente o pessoal
A ativação de cursos de formação interna que permitam aos colaboradores adquirir maiores competências será funcional para a otimização das tarefas para as quais são atribuídos.
Um maior conhecimento do setor, entre outras coisas, aumenta não só a confiança que o colaborador tem nas suas capacidades, mas também a mentalidade com que trabalha.
7. Melhorar a comunicação interna
Colocar-se à disposição para ouvir atentamente os problemas internos, relativos tanto à organização quanto às relações interpessoais, permite encontrar as soluções certas com maior eficiência e menos perda de tempo.
De fato, se você está perfeitamente ciente de quais são as fontes de um possível mal-estar, pode agir diretamente sobre elas em vez de proceder por tentativa e erro e muitas vezes não conseguir centralizar a questão.
8. Marketing Externo = Marketing Interno
Muitas empresas, especialmente as multinacionais, sofrem deste problema: têm um marketing externo excepcional, mas em termos de marketing interno, lutam. Pense na Amazon e em todas as questões relacionadas aos funcionários. Não é bom ter gente que pede demissão e fala mal da empresa.
Isso não acontece apenas na Amazon, mas muitas vezes acontece que alguns funcionários não se sentem felizes dentro da organização e, eles desistem da vaga que possuem para encontrar trabalho em outras empresas, talvez na mesma função inicial. Por isso o marketing interno é tão importante, evite essa situação.
Este foi o nosso guia onde explicamos mais sobre toda a dinâmica de marketing interno. Esperamos ter tirado todas as suas dúvidas sobre o assunto. Caso ainda possua alguma, comente abaixo que vamos lhe ajudar e até a próxima!
by Marketing
Melhores ferramentas para gestão de redes sociais – 6 opções gratuitas e 1 paga!
As melhores ferramentas para gestão de redes sociais podem lhe ajudar e muito no cotidiano quando o assunto é gerenciamento de marketing. A gestão adequada das mídias sociais representa um importante valor agregado para uma empresa.
Para realizar esta atividade da melhor forma, muitas vezes é útil conhecer algumas ferramentas que ajudam a simplificar seu trabalho e melhorar a eficácia de sua estratégia social.
Pensando nisso, preparamos esse conteúdo especial, onde vamos recomendar algumas ferramentas gratuitas (ou quase) de gerenciamento de mídias sociais que permitem que qualquer realidade, grande ou pequena, seja incisiva, trazendo boa performance nas principais plataformas sociais.
Dessa forma, você aumenta a visibilidade e, consequentemente, a probabilidade de ampliação do número de seus clientes. Mas quais são essas ferramentas que vamos recomendar aos gerentes de mídia social? Leia conosco e conheça as melhores ferramentas para gestão de redes sociais, vamos lá!
7 melhores ferramentas para gestão de redes sociais
1. Canva: o segredo para gráficos rápidos
As imagens, nas redes sociais, têm um papel decisivo: são o primeiro elemento que prende a atenção do usuário. Ao desenvolver um plano editorial, o gestor de mídia social deve levar em consideração dois fatores fundamentais, a copy por um lado e os gráficos por outro.
O Canva é uma ferramenta fácil e intuitiva que permite, com apenas alguns cliques, criar projetos gráficos com aparência profissional, disponibilizando templates, fontes e elementos visuais para criar os gráficos perfeitos para um post de forma rápida e fácil.
2. Trello: a melhor maneira de organizar suas tarefas
Entre as melhores ferramentas para gestão de redes sociais está também o Trello, uma ferramenta extremamente versátil que permite registrar as tarefas que precisam ser realizadas, além de organizá-las visualmente. É como uma agenda interativa, que dá dinamismo ao seu projeto, tornando todo o seu cotidiano infinitamente mais organizado.
Entre as melhores ferramentas para gestão de redes sociais, é uma das mais versáteis e simples de usar, perfeita para gerenciar planos editoriais e campanhas sociais. Entre os recursos do Trello, podemos mencionar:
- Listas de verificação, que ajudam a manter o progresso sob controle;
- Rótulos, que permitem categorizar e organizar seu trabalho;
- Capacidade de compartilhar o projeto com sua equipe, graças ao fato de que o Trello funciona através de nuvem.
3. Talkwalker Alerts: a ferramenta para monitorar a web
Dentre as ferramentas de gerenciamento de mídias sociais também é importante disponibilizar uma para monitorar o feedback dos usuários que interagem com as plataformas.
Nesse sentido, uma das ferramentas mais interessantes é o Talkwalker Alerts: totalmente gratuito, permite monitorar todas as menções que uma marca recebe, de qualquer site, sejam comentários, curtidas, reviews em plataformas web, entre ações do gênero.
O Talkwalker Alerts surge assim como uma alternativa válida aos Google Alerts, com a adição importante adicional de redes sociais: ao contrário da ferramenta Google, de fato, Talkwalker Alerts não se limita a capturar as páginas web em que uma marca é mencionada, mas também as redes sociais perfis, favorecendo assim o desenvolvimento de estratégias de marketing cada vez mais refinadas e precisas.
4. Grammarly: o truque para postar em inglês perfeito
O conhecimento da língua inglesa é uma habilidade em grande demanda no mundo do trabalho, inclusive na profissão de gestor de redes sociais. No entanto, mesmo com um domínio quase perfeito do idioma, cometer erros, mesmo pequenos, é bastante frequente.
Pequenos descuidos podem deixar uma má impressão da marca ou empresa que os faz. Para resolver o impasse com facilidade, a ferramenta certa é o Grammarly, que funciona como um revisor em tempo real: ele verifica tudo o que você escreve, sublinhando os erros em vermelho e propondo uma solução alternativa (que você sempre pode ignorar de qualquer maneira, assim como as soluções que o Word propõe).
É uma ótima forma de crescimento para empresas que querem atuar em âmbito internacional, mas não possui conhecimento técnico da língua mais usada em todo o mundo corporativo e digital.
5. AnswerThePublic: uma ferramenta para nunca ficar sem ideias
Capturar o humor do público para criar conteúdo interessante: é isso que o AnswerThePublic permite fazer, o que é muito útil para a realização de planos editoriais eficazes.
A ferramenta funciona de uma maneira muito simples: você insere palavras-chave específicas e, em troca, são mostradas as consultas de pesquisa feitas pelos usuários no Google para essas palavras-chave, que podem ser usadas para criar uma copy bem-sucedida.
6. Plann: o app para não errar no Instagram
O Instagram é hoje uma das redes sociais mais utilizadas no mundo e é fundamental saber aproveitá-lo ao máximo. Nessa rede social, um dos elementos mais importantes é a estética do seu feed, que deve ser sempre consistente e alinhada ao seu estilo.
Às vezes, no entanto, é difícil entender se uma foto ou gráfico vai bem com os publicados anteriormente: é aqui que o Plann vem a calhar, que permite que você tenha uma prévia visual do seu feed.
Suas funcionalidades não param por aí: graças ao Plann, também é possível agendar postagens e stories com antecedência, criar coleções de hashtags e ter acesso a muitos dados e informações estatísticas.
7. Hootsuite: o melhor aliado dos gerentes de mídia social
Quando você precisa gerenciar vários perfis sociais, ter a situação sempre sob controle é essencial. O Hootsuite é uma plataforma que permite, a partir de um único dashboard (que também é muito simples e intuitivo) monitorar todas as contas sociais, com o objetivo de incentivar a criação de conteúdos interessantes e medir o impacto das estratégias de cada um em diferentes perfis. Com o Hootsuite você pode:
- Escrever e agendar postagens com até dias de antecedência;
- Monitorar todos os perfis e contas;
- Organizar campanhas sociais e publicitárias;
- Responder a mensagens privadas;
- Analisar dados e estatísticas.
Hootsuite é uma ferramenta paga, mas está disponível uma avaliação gratuita de 30 dias, que dá acesso a todos os seus recursos. Então você pode escolher entre três planos diferentes de acordo com suas necessidades: Professional, Team e Business.
Este foi o nosso guia sobre as melhores ferramentas para gestão de redes sociais. Esperamos ter ajudado você com as boas opções disponíveis no mercado de marketing. Caso ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, comente abaixo e até a próxima!